El imaginario de la nación desde el exilio en la obra y en la correspondencia de Clorinda Matto de Turner
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2020.1.36347Palavras-chave:
Memória histórica. Memória social. Discurso autobiografico. Nação imaginada. Matria.Resumo
Clorinda Matto de Turner parte al exilio desde Lima, Perú el día 25 de abril de 1895. La autora de la novela indigenista Aves sin nido llega y se instala en Buenos Aires, Argentina, ciudad en la que reside hasta el año de su muerte en 1909. A pesar de haber sido separada de la “fraternidad nacional”, Matto de Turner sigue imaginando la nación y dando testimonio sobre ella tanto en su obra paraliteraria como en su correspondencia epistolar. En este artículo analizaremos la nación imaginada por Clorinda Matto de Turner en sus libros Boreales, miniaturas y porcelanas, Viaje de recreo y en las cartas de la escritora a Ricardo Palma.
***O imaginário da nação do exílio na obra e correspondência de Clorinda Matto de Turner***
Clorinda Matto de Turner deixa Lima, Peru, em 25 de abril de 1895 para o exílio. A autora do romance indígena Aves sin nido chega e se muda para Buenos Aires, Argentina, onde vive até o ano de sua morte em 1909. Apesar de ter sido separada da “fraternidade nacional”, Matto de Turner continua imaginando a nação e testemunhando sobre ela tanto em seu trabalho paraliterário quanto em sua correspondência. Neste artigo, analisaremos a nação imaginada por Clorinda Matto de Turner em seus livros, Boreales, miniaturas y porcelanas, Viaje de recreo e nas cartas do escritor a Ricardo Palma.
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