The criticism to utilitarianism in Political Liberalism (1993) by John Rawls

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-4012.2020.2.34591

Keywords:

Political Liberalism, Utilitarianism, Mill, Individuality, Overlapping Consensus

Abstract

Rawls’s stance in the 1993 book - despite his quick reference to the systematic theories of Bentham’s utilitarianism, Sidgwick, Edgeworth, as reasonable and comprehensive theories - is in relation to Mill and his concept of individuality which he devotes most from criticism to utilitarianism. A critique characterized by demonstrating the difficulties of a comprehensive doctrine, founded on a moral perspective, not politically legitimized and that does not confer a public character to the bases of justice. Utilitarianism disregards the plurality of customs, beliefs, worldviews, contemporary societies, and does not realize the relevance and necessity of principles of justice formulated publicly by the free and equal citizens involved, through a neocontractualism operated by the veil of ignorance in the original position. The critique of utilitarianism therefore gravitates more closely to this more specific and restricted aspect in Political Liberalism compared to the work of 1971. The theory of justice as fairness through reflective equilibrium, overlapping consensus, and the new perspective of democracy is widely presented as a viable and adequately grounded alternative to Utilitarianism. This is what we want to explain in this article.

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Author Biography

Eloi Pedro Fabian, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Erechim, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2008); professor Adjunto IV da UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus de Erechim

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Published

2020-12-31

How to Cite

Fabian, E. P. (2020). The criticism to utilitarianism in Political Liberalism (1993) by John Rawls. Intuitio, 13(2), e34591. https://doi.org/10.15448/1983-4012.2020.2.34591

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