Carmen Escapulario

un clásico histórico, sus resistencias y esperanzas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/0103-314X.2024.1.44466

Palabras clave:

Carmen Escapulario, hermenéutica crítica, clásicos, sociedad

Resumen

Este texto buscará presentar el Escapulario Carmen entendido como un clásico religioso y que se enmarca en una perspectiva histórica. Buscaremos realizar una hermenéutica crítica, una relectura de este signo religioso, quitando sus excesos y presentándolo como un elemento histórico y por tanto sujeto a relectura. El Escapulario del Carmelo, sacramental, ganó gran protagonismo en la devoción popular y desde esta perspectiva siguió siendo un signo de fe. Los clásicos son capaces de abarcar generaciones y estructuras, siendo un referente de contenidos, moralidad y organización social. El Escapulario se convierte en un signo de formación cristiana, pero también presenta una historia de desarrollo social. La investigación bibliográfica comprende la devoción y su historia y, junto con los teólogos, comprendemos cómo entender la fe y la relación con lo trascendente. El texto presenta el Escapulario como referente religioso y social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Renê Augusto Vilela da Silva, Pontificia Universidad Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, SP, Brasil.

Estudiante de Maestría y Doctorado en Teología de la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (PUC-SP), en São Paulo, SP, Brasil.

Citas

BÍBLIA de Jerusalém. 7. ed. São Paulo: Paulus, 1995.

BINGEMER, Maria Clara L. A Sedução do Sagrado. In: CALIMAN, Cleto. A Sedução do Sagrado: o fenômeno religioso na virada do milênio. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 79-115.

CICCONETTI, Carlo. Monte Carmelo: luogo e simbolo. In: BOAGA, Emanuele; BORRIELLO, Luigi (org.). Dizionario carmelitano. Roma: Città Nuova, 2008. p. 611-616.

COSTA, Inácio Maria Ferreira. A Virgem do Carmo e o escapulário. Recife: [s.n.], 1950.

ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos: ensaios sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FIORES, Stefano de; GOFFI, Tullo (org.). Dicionário de Espiritualidade. São Paulo: Paulinas, 1989.

FORTE, Bruno. Teologia da História: ensaio sobre a revelação, o início e a consumação. São Paulo: Paulus, 1995.

FRANCISCO. Lumen Fidei: carta encíclica aos bispos, aos presbíteros, aos diáconos, às pessoas consagradas e a todos os fiéis leigos sobre a fé. São Paulo: Paulinas, 2013.

GEFFRÉ, Claude. Como fazer teologia hoje: hermenêutica teológica. São Paulo: Paulinas, 1989.

GEFFRÉ, Claude. Crer e interpretar: a virada hermenêutica da teologia. Petrópolis: Vozes, 2004.

GEFFRÉ, Claude. Para uma nova teologia das religiões. In: GIBELLINI, Rosino. Perspectivas teológicas para o século XXI. Aparecida: Santuário, 2005. p. 311-338.

GROSSO, Giovanni. Scapolare del Carmine. In: BOAGA, Emanuele; BORRIELLO, Luigi (org.). Dizionario carmelitano. Roma: Città Nuova, 2008. p. 1312-1319.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

LIBANIO, João Batista. Eu creio, nós cremos: tratado da fé. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2000.

LIBANIO, João Batista. Teologia da revelação a partir da modernidade. São Paulo: Paulus, 1992.

LYNCH, Kyliano. Nossa Senhora de Fátima e o Escapulário do Carmo. Lisboa: Edições Carmelitanas, 1957.

MIRANDA, Mario de França. A igreja que somos nós. São Paulo: Paulinas, 2013.

O’DONNELL, Christopher. Uma presença amorosa: Maria e o Carmelo: um estudo da herança Mariana na Ordem. Melbourne: Comunicações Carmelitanas, 2000.

QUEIROZ, José J. As Religiões e o Sagrado nas encruzilhadas da pós-moderrnidade. In: QUEIROZ, José J. et al. Interfaces do Sagrado em véspera de milênio. São Paulo: Olho d’Água; CRE PUC-SP, 1996. p. 9-22.

QUEIRUNGA, Andrés Torres. Repensar a revelação: a revelação divina na realização humana. São Paulo: Paulinas, 2010.

RICART, José. O Carmelo: o Escapulário do Carmo perante o purgatório e o inferno. Coimbra: Seminário Missionário Carmelitano, 1957.

RUBENS, Pedro. A teologia fundamental como hermenêutica da esperança. In: GASDA, Elio (org.). Sobre a Palavra de Deus. Hermenêutica bíblica e teologia fundamental. Petrópolis: Vozes, 2012. p. 222-240.

SAGGI, Ludovico. Storia del Carmelo. In: BOAGA, Emanuele; BORRIELLO, Luigi (org.). Dizionario carmelitano. Roma: Città Nuova, 2008. p. 845-853.

SANCHIS, Pierre. O Campo Religioso será ainda hoje o campo das religiões? In: HOORNAERT, Eduardo. História da Igreja na América Latina e no Caribe (1945-1955): o debate metodológico. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 81-131.

SARTORE, Domenico; TRIACCA, Achille (org.). Dicionário de liturgia. São Paulo: Paulinas, 1992.

THOMPSON, Edward P. Costumes em Comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

TRACY, David. A imaginação analógica: a teologia cristã e a cultura do pluralismo. São Leopoldo: UNISINOS, 2006.

TRACY, David. Pluralidad y ambiguedad: hermeneutica, religion, esperanza. Madrid: Trotta, 1997

Publicado

2024-07-09