Famílias uniparentais: a mãe solteira na literatura

Autores

  • Angela Marin UFRGS
  • Cesar Augusto Piccinini

Palavras-chave:

Família, mães solteiras, desenvolvimento infantil.

Resumo

A proporção de famílias uniparentais, em especial àquelas envolvendo mães solteiras, tem aumentado nas sociedades ocidentais, o que constitui um significativo reordenamento do sistema familiar. As famílias de mães solteiras têm sido indicadas como exigindo recursos adaptativos intensos devido a aspectos relacionados à ausência paterna apontados como importantes para o desenvolvimento infantil. Nesse sentido, o presente artigo visa apresentar as eventuais implicações de ser mãe solteira e como esta configuração familiar tem sido abordada pela literatura nacional e internacional. Estudos têm mostrado que a criança pode se desenvolver sem prejuízos em lares de mães solteiras, mas em oposição a estes, parte expressiva da literatura aponta para as implicações negativas destas configurações, especialmente em relação às suas características sociodemográficas, psicológicas e sociais. Apesar da inconsistência de achados, é possível pensar que a ausência do pai pode ser compensada pela dedicação das mães ou por outros fatores, como o apoio social recebido.

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Publicado

2010-01-07

Como Citar

Marin, A., & Piccinini, C. A. (2010). Famílias uniparentais: a mãe solteira na literatura. Psico, 40(4). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/revistapsico/article/view/2683

Edição

Seção

Artigos

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