Revisión sistemática: psicología positiva y su aplicación en los contextos del trabajo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2020.3.32384

Palabras clave:

psicología positiva, revisión sistemática, evaluación psicológica

Resumen

La Psicología Positiva propone un nuevo enfoque de la Psicología, presenta el estudio científico de las potencialidades humanas y valora las fuerzas personales. El presente estudio tiene como objetivo investigar la producción científica en el área de la Psicología Positiva y su utilización en el contexto del trabajo. El estudio consiste en una revisión sistemática de los artículos de los últimos 5 años en las bases de datos Scielo, Pepsic y Lilacs, con los siguientes descriptores: “Psicología Positiva” y “Trabajo” en la lengua portuguesa, positive psychology and work en la lengua inglesa y psicología positiva y trabajo en la lengua española. Atendiendo a los criterios de inclusión, 13 artículos se evaluán en esta revisión. Os resultados mostraron que la mayoría de los estudios seleccionados abordaron la aplicación y lo desarrollo de escalas que utilizan los constructos de la Psicología Positiva, la escala de compromiso es la más utilizada,
con una prevalencia del 38%. En la revisión sistemática, fue posible confirmar la calidad de las escalas desarrolladas y validadas. Se concluye que el uso de los constructos de Psicología Positiva es relevante en los contextos de trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adaiane Amélia Baccin, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Mestra em Psicologia com ênfase na Área da Saúde pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil; psicóloga organizacional do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), em Santa Maria, RS, Brasil.

Andrea de Fátima Machado da Silva, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Especialista em Docência técnica e profissional pelo sistema de ensino gaúcho (SEG), em Santa Maria, RS, Brasil; psicóloga clínica em consultório privado, em Santa Maria, RS, Brasil.

Carlie da Fontoura Taschetto, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil; Oficial Temporária da Força Aérea Brasileira (FAB), em Santa Maria, RS, Brasil.

Jairo Manzoni Rodrigues, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Especialista em Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas pela Escola Superior Aberta do Brasil (ESAB), em Santa Maria, RS, Brasil; psicólogo na Faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA), em Santa Maria, RS, Brasil.

Priscila Flores Prates, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Mestra em Psicologia com ênfase na Área da Saúde pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil; psicóloga clínica, em Santa Maria, RS, Brasil.

Silvio José Lemos Vasconcellos, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil; professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil.

Citas

Aguiar, C. V. N. & Bastos, A. V. B. (2018). Interfaces entre o trabalho e a família: questões conceituais e empíricas. Estudos de Psicologia, 23(3), 212-223. http://dx.doi.org/10.22491/1678-4669.20180021

Antoniolli, L., Echevarría-Guanilo, M. E., Martins, C. L., Amestoy, S. C., Longaray, T. M., & de-Souza, S. B. C. (2017). Coping e estresse na equipe de enfermagem de um centro de tratamento de queimados. Revista brasileira de queimaduras, 16(3), 174-180. Recuperado de http://www.rbqueimaduras.com.br/details/390/pt-BR/coping-e-estresse-na-equipede-enfermagem-de-um-centro-de-tratamento-dequeimados

Antunes, C. (2003). Resiliência: a construção de uma nova pedagogia para uma escola pública de qualidade. Rio de Janeiro: Vozes.

Bastianello, M. R. & Hutz, C. S. (2015). Do otimismo explicativo ao disposicional: a perspectiva da psicologia positiva. Psico-USF, 20(2), 237-247. https://doi.org/10.1590/1413-82712015200205

Bonifácio, D. P. & Scorsolini-Comin, Fabio. (2019). Preparação para a aposentadoria: relato de uma intervenção clínica na abordagem da psicologia positiva. Revista da Abordagem Gestáltica, 25(3), 237- 245. https://dx.doi.org/10.18065/RAG.2019v25n3.2

Campos, R. R. F. & Noronha, A. P. P. (2016). A relação entre indecisão profissional e otimismo disposicional em adolescentes. Temas em Psicologia, 24(1), 219-232. https://doi.org/10.9788/TP2016.1-15

Chinelato, R. S. C., Ferreira, M. C., & Valentini, F. (2015). Evidence of validity of the job crafting behaviors scale. Paidéia, 25(62), 325-332. https://dx.doi.org/10.1590/1982-43272562201506

Cogo, P. S. F. (2011). Psicologia positiva, uma nova ciência do comportamento humano no trabalho. Negócios e Talentos, 8(1), 15-27. Recuperado de https://seer.uniritter.edu.br/index.php?journal=negocios&page=article&op=view&path%5B%5D=642

Dalanhol, N. S., Freitas, C. P. P., Machado, W. L., Hutz, C. S., & Vazquez, A. C. S. (2017). Engajamento no trabalho, saúde mental e personalidade em oficiais de justiça. Psico, 48(2), 109-119. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2017.2.25885

Ferreira, M. C., Valentini, F., Damásio, B. F., Mourão, L., Porto, J. B., Chinelato, R. S. Novaes, V. P., & Pereira, M. M. (2016). Evidências adicionais de validade da UWES-9 em amostras brasileiras. Estudos de Psicologia, 21(4), 435-445. https://dx.doi.org/10.5935/1678-4669.20160042

GabardoMartins, L. M. D., Ferreira, M.C., & Valentini, F. (2016). Evidências de validade da escala de enriquecimento trabalhofamília em amostras brasileiras. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 18(1), 100112. https://doi.org/10.15348/1980-6906

Gotardo, L. F. S. & Ferreira, M. C. (2015). Suporte social, avaliações autorreferentes e bem-estar de profissionais de saúde. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 67(1), 146-160. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672015000100011

Guimarães, M., Ferreira, M. C., & Pereira, M. (2019). Evidências iniciais de validade da escala de liderança virtuosa. Estudos de Psicologia, 36, 01-10. https://dx.doi.org/10.1590/1982-0275201936e170101

Hutz, C. S. (2014). As origens da psicologia positiva e os primeiros estudos brasileiros. Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artes Médicas.

Hutz, C. S., Koller, S. H., & Bandeira, D. R. (1996). Resiliência e vulnerabilidade em crianças em situação de risco. In S. H. Koller (Org.), Aplicações da psicologia na melhoria da qualidade de vida (Coletâneas da Anpepp, v. 1, n. 12, pp. 79-86). Porto Alegre: Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia. Recuperado de https://www.anpepp.org.br/acervo/Colets/v1n12a06.pdf

Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica. (2015). Catálogo dos laboratórios de avaliação psicológica no Brasil. Recuperado de http://www.ibapnet.org.br/congresso2015/arquivos/catalogo_dos_laboratorios_de_avaliacao_psicologica_no_brasil.pdf

Luthans, F. (2002). Positive organizational behavior: developing and managing psychological strengths. Academy of Management Executive. 16(1). 57-72. https://doi.org/10.5465/ame.2002.6640181

Mercali, G. D. & Costa, S. G. (2019). Antecedentes do engajamento no trabalho dos docentes de ensino superior no Brasil. Revista de Administração Mackenzie, 20(1), 01-28. https://dx.doi.org/10.1590/1678-6971/eramg190081

Oliveira, D. F. & Ferreira, M. C. (2016). O impacto das percepções de justiça organizacional e da resiliência sobre o engajamento no trabalho. Estudos de Psicologia, 33(4), 747-755. https://doi.org/10.1590/1982-02752016000400017

Palma, P. J., Cunha, M. P., & Lopes, M. P. (2007). Comportamento organizacional positivo e empreendedorismo: uma influência mutuamente vantajosa. Comportamento Organizacional e Gestão, 13(1), 93-114. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/cog/v13n1/v13n1a06.pdf

Paludo, S. S. & Koller, S. H. (2007). Psicologia positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia, 17(36), 09-20. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2007000100002

Pereira, M. M., Ferreira, M. C., & Valentini, F. (2019). Occupational satisfaction of physicians: the impact of demands and resources. Paidéia, 29, 01-09. https://dx.doi.org/10.1590/1982-4327e2920

Rebolo, F. & Bueno, B. O. (2014). O bem-estar docente: limites e possibilidades para a felicidade do professor no trabalho. Acta Scientiarum Education, 36(2), 323-331. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v36i2.21222

Rolando, L. G. R., Salvador, D. F., Vasconcellos, R. F. R. R., & Luz, M. R. M. P. (2018). Evidências de validade da versão adaptada para o português do questionário TPACK Survey For Meaningful Learning. Avaliação Psicológica, 17(1), 37-47. http://dx.doi.org/10.15689/ap.2017.1701.05.13157

Salessi, S. & Omar, A. (2018). Inventario de flow en el trabajo: evidencias de validez de la estructura interna y criterio. Avaliação Psicológica, 17(3), 378-388. https://dx.doi.org/10.15689/ap.2018.1703.14741.11

Schaufeli, W., Dijkstra, P., & Vazquez, A. C. (2013). Engajamento no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Seligman, M. E. P. (2004). Felicidade Autêntica: usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva.

Seligman, M. E. P. (2011). Florescer - uma nova e visionária interpretação da felicidade e do bem-estar. Rio de Janeiro: Objetiva.

Seligman, M. E. P. & Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive psychology: an introduction. American Psychologist, 55(1), 5-14.

Seligman, M. E. P. & Csikszentmihalyi, M. (2014). Positive psychology: an introduction (pp. 279-298). New York: Springer Netherlands.

Seligman, M. E. P. & Peterson, C. (2003). Foreword: The past and future of positive psychology. In C. L. M. Keyes, & J. Haidt (Eds.), Flourishing: positive psychology and the life well lived (pp. 11-20). Washington: American Psychological Association.

Seligman, M. E. P. & Peterson, C. (2003). Positive clinical Psychology. In L. G. Aspinwall, & U. M. Staudinger (Eds.), A psychology of human strengths: fundamental questions and future directions for a positive psychology (Cap. 21, pp. 305-317). Washington: American Psychological Association.

Silva Filho, A. L. A. & Ferreira, M. C. (2015). O impacto da espiritualidade no trabalho sobre o bem-estar laboral. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(4), 1171-1187. https://dx.doi.org/10.1590/1982-3703002482013

Silva, N. & Boehs, S. D. T. M. (2017). Psicologia positiva: historicidade, episteme, ontologia, natureza humana e método. In S. D. T. M. Boehs, & N. Silva (Orgs.), Psicologia positiva nas organizações de trabalho: conceitos fundamentais e sentidos aplicados (pp. 21- 41). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.

Tavares, J. (Org.) (2002). Resiliência e educação. São Paulo: Corte.

Vazquez, A. C. S., Magnan, E. S., Pacico, J. C., Hutz, C. S., & Schaufeli, W. B. (2015). Adaptation and validation of the brazilian version of the Utrecht Work Engagement Scale. Psico-USF, 20(2), 207-217. https://doi.org/10.1590/1413-82712015200202

Vazquez, A. C. S., Pianezolla, M., & Hutz, C. S. (2018). Assessment of psychosocial factors at work: a systematic review. Estudos de Psicologia, 35(1), 05-13. https://dx.doi.org/10.1590/1982-02752018000100002

Youssef, C. M. & Luthans, F. (2007). Positive organizational behavior in the workplace: the impact of hope, optimism, and resilience. Journal of Management, 33(5), 774-800. https://doi.org/10.1177/0149206307305562

Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, 8, 75-84. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pe/v8nspe/v8nesa10.pdf

Publicado

2020-05-06

Cómo citar

Baccin, A. A., da Silva, A. de F. M., Taschetto, C. da F., Rodrigues, J. M., Prates, P. F., & Vasconcellos, S. J. L. (2020). Revisión sistemática: psicología positiva y su aplicación en los contextos del trabajo. Psico, 51(3), e32384. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2020.3.32384

Número

Sección

Revisão Sistemática

Artículos más leídos del mismo autor/a