Adaptación y validación de la escala de autoeficacia en el uso de preservativo

Autores/as

  • Josemberg Moura de Andrade Universidade de Brasília
  • Kaline da Silva Lima Universidade Federal da Paraíba
  • Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Paraíba
  • Hemerson Fillipy Silva Sales Universidade Federal da Paraíba
  • Élida de Farias Melo Universidade Federal da Paraíba
  • Vivianne Freitas Oliveira Asfora Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27803

Palabras clave:

Autoeficacia, Prevención, Validez de constructo, Comportamiento sexual.

Resumen

La autoeficacia en el uso de preservativos está relacionada con la salud, principalmente en la prevención de infecciones de transmisión sexual. Esta investigación buscó adaptar la Escala de Autoeficacia en el uso de preservativos para Brasil. Para ello, se realizaron dos estudios a través de un cuestionario en línea. El Estudio 1 contó con 332 participantes de la población general, la mayoría mujeres (63,6%), con una media de edad de 25,2 años (DP = 7,4). El análisis factorial exploratorio identificó cuatro factores: Habilidad, Asertividad, Placer y Drogas y Enfermedades de transmisión sexual, explicando el 66,8% de la varianza. El Estudio 2 contó con 907 participantes, con una media de edad de 23,6 años (DP = 6,1). El análisis factorial confirmatorio corroboró la estructura encontrada: GFI = 0,93; CFI = 0,91; RMSEA = 0,08 (IC90% = 0,07 - 0,09). Los resultados comprobaron la adecuación de la medida, reuniendo evidencias de validez. Se discute la importancia de esta medida en investigaciones en el área de salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Josemberg Moura de Andrade, Universidade de Brasília

Doutor em Psicologia Social e do Trabalho, professor no Departamento de Psicologia Social e do Trabalho na UNB, professor no PPGMDS da UFPB e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO) na UNB.

Kaline da Silva Lima, Universidade Federal da Paraíba

Psicóloga e Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúde (PPGMDS) da UFPB.

Valdiney Veloso Gouveia, Universidade Federal da Paraíba

Doutor em Psicologia Social e do Trabalho, professor do Departamento de Psicologia da UFPB e professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da UFPB.

Hemerson Fillipy Silva Sales, Universidade Federal da Paraíba

Psicólogo, Mestre em Neurociência pelo Programa de Pós-Graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamento (UFPB) e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social pela UFPB.

Élida de Farias Melo, Universidade Federal da Paraíba

Graduada em Psicologia pela UFPB.

Vivianne Freitas Oliveira Asfora, Universidade Federal da Paraíba

Mestre em Neurociência pelo Programa de Pós-Graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamento da UFPB.

Citas

Álvaro, J. L. & Garrido, A. (2006). Psicologia social – perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw- Hill.

Asante, K. O. & Doku, P. N. (2010). Cultural adaptation of the condom use self efficacy scale (CUSES) in Ghana. BMC public health, 10(1), 227. 10.1186/1471-2458-10-227

Asante, K. O., Osafo, J., & Doku, P. N. (2016). The Role of Condom Use Self-Efficacy on Intended and Actual Condom Use Among University Students in Ghana. Journal of Community Health, 41, 97-104. 10.1007/s10900-015-0073-6

Bandura, A. (1986). Social Foundations of Thought and Actions: A Social Cognitive Theory. Prent ice-Hall, Englewood Cliffs: New Jersey.

Bandura, A. (1994). Social cognitive theory and exercise of control over HIV infection. In Preventing AIDS. Springer US.

Barkley, T. W. & Burns, J. L. (2000). Factor analysis of the Condom Use Self-efficacy Scale among multicultural college students. Health Education Research, 15(4), 485-489. 10.1093/her/15.4.485

Berquó, E., Barbosa, R. M., & Lima, L. P. (2008). Uso do preservativo: tendências entre 1998 e 2005 na população brasileira. Revista de Saúde Pública, 42 (suppl. 1), 34-44. 10.1590/S0034-89102008000800006

Borsa, J. C., Damásio, B. F., & Bandeira, D. R. (2012). Adaptação e validação de instrumentos psicológicos entre culturas: Algumas considerações. Paidéia (Ribeirão Preto), 22(53), 423-432. 10.1590/1982-43272253201314

Brafford, L. J. & Beck, K. H. (1991). Development and validation of a condom self-efficacy scale for college students. Journal of American College Health, 39(5), 219-225. 10.1080/07448481.1991.9936238

Brien, T. M., Thombs, D. L., Mahoney, C. A., & Wallnau, L. (1994). Dimensions of self-efficacy among three distinct groups of condom users. Journal of American College Health, 42, 167-174. abs/10.1080/07448481.1994.9939665.

Byrne, B. M. (2010). Structural equation modeling with Amos: basic concepts, applications, and programming (2ª ed.). Ottawa: Routledge.

Brum, M. M., Carrara, K. (2012). História individual e práticas culturais: efeitos no uso de preservativos por adolescentes. Estudos de Psicologia (Campinas), 29(supl. 1), 689-697. 10.1590/S0103-166X2012000500005

Davis, K. C., Masters, N. T., Eakins, D., Danube, C. L., George, W. H., Norris, J., & Heiman, J. R. (2014). Alcohol intoxication and condom use self-efficacy effects on women's condom use intentions. Addictive Behaviors, 39, 153- 158. 10.1016/j.addbeh.2013.09.019

Dourado, M. I. C., MacCarthy, S., Reddy, M., Calazans, G., & Gruskin, S. (2015). Revisitando o uso do preservativo no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18 (suppl. 1), 63-88. 10.1590/1809-4503201500050006

Cohen, S. E., Liu, A. Y., Bernstein, K. T., & Philip, S. (2013). Preparing for HIV pre-exposure prophylaxis: lessons learned from post-exposure prophylaxis. American journal of preventive medicine, 44(102), S80-S85. 10.1016/j. amepre.2012.09.036

Garson, G. D. (2010). PA 765 Statnotes: an online textbook. Disponível em: <http://faculty.chass.ncsu.edu/garson/PA765/statnote.htm> Acessado em: 07 ago. 2015.

Guadagnoli, E. & Velicer, W. F. (1988). Relation of sample size to the stability of component patterns. Psychological Bulletin, 103, 265-275. 10.1037/0033-2909.103.2.265

Gubert, F. do A., Vieira, N. F. C., Damasceno, M. M. C., Lima, F. E. T., & Ximenes, L. B. (2010). Escalas para medida de comportamento preventivo em meninas adolescentes frente às DST/HIV: revisão integrativa. Revista Gaúcha de Enfermagem, 31(4), 794-802. 10.1590/S1983-14472010000400025

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados (6ª ed.). Porto Alegre: Bookman.

Hayton, J. C., Allen, D. G., & Scarpello, V. (2004). Factor retention decisions in exploratory factor analysis: A tutorial on parallel analysis. Organizational research methods, 7(2), 191-205. 10.1177/1094428104263675

International Test Commission. (2017). The ITC Guidelines for Translating and Adapting Tests (Second edition). Recuperado em: 02 nov. 2017, de <https://www.intestcom.org/files/guideline_test_adaptation_2ed.pdf>.

International Test Commission (2010). International Test Commission guidelines for translating and adapting tests. Recuperado em 24 jul. 2012, de <http://www.intestcom.org/upload/sitefi les/40.pdf>.

Lima, M. D. S., Martins-Melo, F. R., Heukelbach, J., Alencar, C. H., Boigny, R. N., & Ramos Júnior, A. N. (2016). Mortality related to tuberculosis-HIV/AIDS co-infection in Brazil, 2000-2011: epidemiological patterns and time trends. Cadernos de saúde publica, 32(10), 1-11. 10.1590/1414-462X2016000100x1

Longo, L. A. D. B. (2013). Juventude e contracepção: um estudo dos fatores que influenciam o comportamento contraceptivo das jovens brasileiras de 15 a 24 anos. Revista Brasileira de Estudos de População, 19(2), 229-247. Recuperado de <https://www.rebep.org.br/revista/article/viewFile/320/pdf_301>.

Matseke, G., Peltzer, K., Mchunu, G., & Louw, J. (2012). Correlates of Condom Use among Male and Female aged 18-24 Years in South Africa. Gender & Behaviour, 10(2), 4627 -4644. Recuperado de <https://www.researchgate.net/publication/291975212_Correlates_of_Condom_Use_among_Male_and_Female_aged_18-24_Years_in_South_

Africa>.

Ministério da Saúde (2016). Boletim Epidemiológico – Aids e DST. Ministério da Saúde – Secretaria de Vigilância em Saúde – Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília, DF. Recuperado de: <http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2016/59291/boletim_2016_1_pdf_16375.pdf>.

Myers, D. G. (2000). Psicologia Social (6ª ed.). Rio de Janeiro: LTC.

Parent, M. C. & Moradi, B. (2015). Self-Objectification and Condom Use Self-Efficacy in Women University Students. Archives of Sexual Behavior, 44, 971-981. 10.1007/s10508-014-0384-1

Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed.

Pereira, B. S., Costa, M. C. O., Amaral, M. T. R., da Costa, H. S., da Silva, C. A. L., & Sampaio, V. S. (2014). Fatores associados à infecção pelo HIV/AIDS entre adolescentes e adultos jovens matriculados em Centro de Testagem e Aconselhamento no Estado da Bahia, Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 19(3), 747-758. 10.1590/1413-81232014193.16042013

Pinheiro, T. F., Calazans, G. J., & Ayres, J. R. D. C. M. (2013). Uso de Camisinha no Brasil: um olhar sobre a produção acadêmica acerca da prevenção de HIV/Aids (2007-2011). Temas em Psicologia, 21(3), 815-836. 10.9788/TP2013.3- EE07PT

Ribeiro, K. C. S., Silva, J. D., & Saldanha, A. A. W. (2011). Querer é poder? A ausência do uso de preservativo nos relatos de mulheres jovens. DST-Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissiveis, 23(2), 84-89. 10.5533/2177-8264-201123206

Santos, M. J., Ferreira, E., Duarte, J., & Ferreira, M. (2017). Adaptação portuguesa e validação da versão reduzida da Condom Use Self-efficacy Scale. Revista Internacional de Andrología, 15(1), 23-30. 10.1016/j.androl.2016.06.002

Shaweno, D. & Tekletsadik, E. (2013). Validation of the condom use self-efficacy scale in Ethiopia. BMC international health and human rights, 13(1), 22. 10.1186/1472-698x-13-22

Sousa, C. S. P., Martins, E. S., Menezes, A. V. B., Pereira, M. L. D., Cordeiro, L. I., Pinheiro, A. K. B., & Barbosa, R. C. M. (2016). Evaluation of instruments for the use of a condom. International Archives of Medicine, 232(9), 1-8, 10.3823/2103

Unaids (2016). Global Report: When Women Lead, Change Happens. Recuperado de: <http://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/when-women-lead-change-happens_en.pdf>.

Thompson, B. (2000). Ten Command ments of structural equation modeling. In L. Grim & G. P. Yarnold (Orgs.). Reading and understanding more multivariate statistics (pp. 261-284). Washington: APA.

Tronco, C. B. & Dell'Aglio, D. D. (2012). Caracterização do comportamento sexual de adolescentes: iniciação sexual e gênero. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 5(2), 254-269. Recuperado de: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v5n2/v5n2a06.pdf>.

Ullman, J. B. (2007). Structural Equation Modeling. In B. G. Tabachnick & L. S. Fidell (Orgs.). Using multivariate statistics (5ª ed.). Boston: Pearson Education.

Wulfert, E., & Wan, C. K. (1993). Condom use: a Self-efficacy Model. Health Psychology, 12(3), 346-353. http://dx.doi.org/10.1037/0278-6133.12.5.346

Publicado

2018-08-24

Cómo citar

Andrade, J. M. de, Lima, K. da S., Gouveia, V. V., Sales, H. F. S., Melo, Élida de F., & Asfora, V. F. O. (2018). Adaptación y validación de la escala de autoeficacia en el uso de preservativo. Psico, 49(2), 167–177. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27803

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>