Jean Baudrillard: o elogio radical da parte maldita

Autores/as

  • Juremir Machado da Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.1999.10.3025

Palabras clave:

Comunicação Jean Baudrillard, meios de comunicação

Resumen

Entrevista com Jean Baudrillard. Pensador do radical e dos fenômenos extremos, Jean Baudrillard, 69, considera-se um “paroxista indiferente”. Postura reduzida por muitos dos seus detratores a uma espécie de niilismo, de imobilismo ou mesmo de impostura. Praticante convicto da ironia e do paradoxo, Baudrillard desconcerta, pois enxerga o conformismo onde outros imaginam germinar a revolução. Para ele, quando a crítica se transforma em moralismo, somente a derrisão fatal pode gerar rebelião. Admirador de Antonin Artaud, de Holderlin, de Georges Bataille e do anarquista alemão Max Stirner, Baudrillard não faz concessões: só a “parte maldita”, o que nega o “Sistema”, interessa-lhe.

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Biografía del autor/a

Juremir Machado da Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Publicado

2008-04-10

Cómo citar

da Silva, J. M. (2008). Jean Baudrillard: o elogio radical da parte maldita. Revista FAMECOS, 6(10), 24–33. https://doi.org/10.15448/1980-3729.1999.10.3025

Número

Sección

Entrevista