Pulp Fiction e a não-linearidade narrativa

Autores

  • Roberto Tietzmann Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.1997.7.2992

Palavras-chave:

Comunicação, cinema, Pulp Fiction

Resumo

Ao vencer a Palma de Ouro no festival de Cannes em 1994 e o Oscar de melhor roteiro original, “Pulp Fiction: Tempo de Violência” foi elevado à categoria de cult movie instantâneo. Os personagens, mesmo sendo gângsteres, traficantes e assassinos profissionais, conquistaram a simpatia do púbico. Assistir a Pulp Fiction deixa uma sensação estranha no espectador. Parece que navegamos por um hipertexto, observando diferentes histórias, todas interligadas de maneiras nem sempre óbvias.

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Biografia do Autor

Roberto Tietzmann, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduando em Publicidade e Propaganda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Referências

CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mito. São Paulo: Associação Palas Athena, 1993.

EBERT, Roger. CINEMANIA 97 CD-ROM. Microsoft Corporation. Redmond, 1996.

FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 1995.

TARANTINO, Quentin. Pulp Fiction Screenplay. New York: Miramax Hyperion Books, 1994.

VARCHOL, Douglas.Multimedia Scriptwriting Workshop. San Francisco: Sybex, 1996.

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Publicado

2008-04-09

Como Citar

Tietzmann, R. (2008). Pulp Fiction e a não-linearidade narrativa. Revista FAMECOS, 4(7), 124–133. https://doi.org/10.15448/1980-3729.1997.7.2992

Edição

Seção

Artigos

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