O Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia/PUC-SP: Por que Gerontologia Social?
DOI:
https://doi.org/10.15448/2357-9641.2014.2.21069Palabras clave:
Velhice, Envelhecimento, Gerontologia Social, Estado, Família, Comunidade. * Contribuições dos autores, Suzana Carielo da Fonseca – coordenadora (período, agosto de 2011 a agosto de 2015), docente e pesquisadora do Programa de Estudos Pós-Graduados em GerResumen
Este artigo tem como objetivo principal revisitar a história de quase 20 anos de atividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PEPGG/PUC-SP), bem como, a partir de tal empreendimento, vislumbrar suas perspectivas de futuro. A opção metodológica que fundamenta a reflexão aqui encaminhada é a da Análise Documental. Os resultados da pesquisa realizada indicam que a adoção do tripé Família Comunidade-Estado como eixo norteador para a realização das atividades do Programa (docência, pesquisa, extensão) tem se constituído um meio eficaz para enfrentar a complexidade em causa no objeto eleito no campo da Gerontologia qual seja: o processo de envelhecimento e a velhice. Entre as conclusões a que se pode chegar com esse estudo, merece destaque o compromisso do Programa com as temáticas pertinentes ao campo da Gerontologia Social, sua Área de Concentração, e os desdobramentos do conhecimento construído para além dos muros da universidade.
Descargas
Citas
Lodovici FMM, Côrte B, Lopes RGC et al. Gerontologia: Estado da Arte. Revista Kairós. 2009; 5: 100-126.
Morin E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Editora Cortez. 2000; p. 38; p. 57.
Didier-Weill A. Nota Azul. Freud, Lacan e a Arte. Rio de Janeiro: Editora Contra-Capa. 1997; p. 19.
Neves, SAH. Velhice Complexa Idade. O Paradigma da Complexidade e sua importância para o campo da Gerontologia [dissertação]. São Paulo(SP): Pontifícia Universidade Católica de S. Paulo; 2013.
Mercadante EF. A construção da identidade e da subjetividade do idoso [tese]. São Paulo(SP): Pontifícia Universidade Católica de S. Paulo; 1997.
Wilmoth JM, Ferraro KF. Gerontology. Perspectives and Issues. New York: Springer Publishing Company; 2007.
Bernard M, Scharf T. Critical Perspectives on Aging Societies. Bristol: The Policy Press; 2007.
Mercadante EF, Lodovici FMM, Fonseca SC. Graduação em Gerontologia na PUC-SP: o desafio da longevidade. Revista Kairós (Online). 2009, 4: 105-130.
Sousa ACSN, Silveira NDR, Lodovici FMM et al. Alguns apontamentos sobre o Idadismo: a posição de pessoas idosas diante desse agravo à sua subjetividade. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento. 2014, 9: 853-877.
Fonseca SC. Desafios teórico-metodológicos que se impõem à investigação do processo de envelhecimento e da velhice. Anais da 28ª Reunião Brasileira de Antropologia. Desafios Antropológicos Contemporâneos; 2012.
Cellard A. A análise documental. In: Poupart J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Editora Vozes; 2008: 295-316.
Nações Unidas. Plano Internacional para o Envelhecimento, Viena, Áustria. 1982 (Resolução 37/51).
Fundação SEADE.O Idoso na Grande São Paulo. 1990
Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e dá outras Providências. Diário Oficial da União, Brasília, 20 out. 2006. Seção 1, p. 142.
Anais do I Seminário Internacional de envelhecimento populacional: uma agenda para o final do século; 1996. julho 1-3; Brasília; Brasil; 1996
Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 20 out. 2006. Seção 1, p. 142.
Nações Unidas. Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento, Madrid, Espanha. 2002 (Resolução 57/167).
Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. 1º edição. Brasília. 2003
Organização Pan-Americana da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.60p.: il.
Envelhecimento no Século XXI. Celebração e Desafio, Fundo de População das Nações Unidas e Help Age International, de 2012
Camarano AA, Pasinato MT. O envelhecimento populacional na agenda das políticas públicas. In: Camarano AA, org. Os novos idosos brasileiros. Muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA; 2004: 253-292.
Beauvoir S. A Velhice. 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 1970/1990.
Oliveira B, Concone MHVB, Lodovici FMM et al. Idoso: Políticas Públicas e 'Saber Local'. Argumentum (Vitória). 2014, 6: 190-207.
Lopes RGC, Oliveira B, Concone MHVB et al. Como gostaria de ser cuidado na velhice? Opiniões dos Conselheiros Municipais de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo. Tempus: Actas de Saúde Coletiva. 2014, 8: 109-123.
Fuentes SAMPS, Figueiredo D, Mercadante EF et al. A importância de capacitar, e formar pessoas que trabalham com idosos em Centros-Dia. Revista Kairós (Online). 2014, 17: 233-251.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la PAJAR implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a PAJAR como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.