Experiência literária e morte em Blanchot: teoria do gênio como ontologia da linguagem

Autores/as

  • Gabriel Pinezi Universidade Estadual de Londrina
  • Marta Dantas UEL

Palabras clave:

Blanchot, gênio, ontologia, morte, filosofia, teoria literária

Resumen

O objetivo deste artigo é analisar como Maurice Blanchot fundamenta uma teoria contemporânea do gênio a partir de suas análises sobre a relação entre a experiência literária e a morte. Para tanto, indicaremos, num primeiro momento, em que medida pode-se dizer que ele formula uma teoria do gênio em oposição a uma teoria do gênero. Em seguida, desenvolveremos como o pensamento de Blanchot parte de Hegel, Nietzsche e Heidegger para articular morte e ontologia da criação literária. Por fim, analisaremos de que forma sua ontologia da criação literária se apoia na noção de que o fundamento do ser é, na verdade, a própria negatividade da linguagem.

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Biografía del autor/a

Gabriel Pinezi, Universidade Estadual de Londrina

Aluno do Programa de Pós-Graduação em Letras da UEL.

Marta Dantas, UEL

Marta Dantas é professora associada A do Departamento de Arte Visual e do Programa de Pós-Graduação em Letras da UEL, vinculada às linhas de pesquisa "diálogos culturais" e “discursos sobre as artes", autora do livro Arthur Bispo do Rosário: a poética do delírio, Ed. UNESP, 2009.

Publicado

2014-05-31

Cómo citar

Pinezi, G., & Dantas, M. (2014). Experiência literária e morte em Blanchot: teoria do gênio como ontologia da linguagem. Letrônica, 6(2), 716–734. Recuperado a partir de https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/letronica/article/view/14873