Arguição ao artigo “O republicanismo cívico de Rousseau: conciliação entre dever e autonomia” publicado em Intuitio Nº. 1 (2011), pg. 91-107, de autoria de Juliana Fischer de Almeida
Keywords:
republicanismo, liberdade civil, piedadeAbstract
As noções de sentimento, piedade, amor à pátria, religião civil, dentre outras expostas por Juliana Fischer de Almeida parecem carecer de revisão quanto ao espaço em que ocupam dentro do pensamento político de Rousseau. Bem como, sua compreensão via conciliação entre extremos pode ser otimizada por uma visão estrutural dos conceitos que levam aos conhecidos paradoxos do filósofo, e um conceito se faz necessário acrescentar nesta discussão: a liberdade civil. Num primeiro momento, devemos abordar o locus teórico do sentimento, especialmente da noção de piedade, tanto nas considerações acerca da natureza humana como em suas implicações políticas, fazendo-se as devidas diferenciações. Em segundo lugar, deve-se abster-se de procurar, mediante os extremos supracitados - que expõem os conceitos cunhados por Rousseau em conflito direto e concluem pela escolha entre um ou outro ângulo do problema -, alcançar uma resolução que, embora melhorada com relação a esta, restrinja-se a equilibrar, equacionar ou conciliar tais termos.Downloads
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2012-06-25
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Kohn (UFSM), A. M. (2012). Arguição ao artigo “O republicanismo cívico de Rousseau: conciliação entre dever e autonomia” publicado em Intuitio Nº. 1 (2011), pg. 91-107, de autoria de Juliana Fischer de Almeida. Intuitio, 5(1), 267–273. Retrieved from https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/intuitio/article/view/9683
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