OPERADORES EPISTÊMICOS - FRED I. DRETSKE
Abstract
Neste artigo Drestke mostra que nem todos operadores sentenciais têm o mesmo grau de ‘penetrabilidade’ nas conseqüências lógicas da proposição a que se aplicam inicialmente. Haveria operadores completamente penetrantes, como ‘é o caso que..,’, que penetram em todas as conseqüências de uma proposição para a qual está sendo aplicado o operador sentencial; haveria também operadores não-penetrantes, e operadores semi-penetrantes. O foco de estudo neste artigo está neste último tipo de operador, pois ele inclui operadores epistêmicos como ‘sabe que ...’ e ‘tem razão para crer que ...’. Argumentos céticos estariam contando com a penetração destes operadores nas consequências lógicas de determinadas proposições conhecidas ou justificadas, o que Drestke procura mostrar ser um erro. O artigo é do ano de 1970 e, desde então, tem provocado um interessante debate na literatura – um debate vivo nos dias atuais. Trata-se de um marco no que diz respeito aos princípios de inferência pertinente à epistemologia. palavras-chave: epistemologia; inferencialidade; operadores sentenciaisDownloads
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2009-12-04
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Munaretti da Rosa (PUCRS), L. (2009). OPERADORES EPISTÊMICOS - FRED I. DRETSKE. Intuitio, 2(3), 400–418. Retrieved from https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/intuitio/article/view/5974
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