Proposal of interdisciplinary indicators for curricular environmentalization in undergraduate health courses
DOI:
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2024.1.44835Keywords:
interdisciplinary, curricular environmentalization, higher education, health courses.Abstract
The insertion of the environmental dimension in the curricula of higher education enables the connection of the knowledge contained in the matrix of undergraduate courses, in an interdisciplinary perspective. The objective of the study is to identify the assumptions of curricular environmentalization in the Brazilian context, in order to propose indicators for courses in the Health area. To this end, legal documents and national curriculum guidelines were taken as a basis and, as a cutout of the study, we studied, specifically, three courses in the area of Health: Nursing, Dentistry and Pharmacy. The methodological approach is qualitative, with bibliographic and documentary research. As results, seven indicators are proposed that seek to ensure an environmentally responsible approach in a multidimensional view of Health professionals.
Downloads
References
Alarcão, I. (2008). Professores reflexivos em uma escola reflexiva (6a ed.). Cortez.
Apple, M. W., & Beane, J. (1997). Lições das escolas democráticas. In M. W. Apple & J. Beane (Orgs.), Escolas democráticas (pp. 189–194). Cortez.
Carvalho, L. M. (2001). A educação ambiental e a formação de professores. In Ministério da Educação, Panorama da educação ambiental no ensino fundamental (pp. 55-64). Secretaria de Educação Fundamental. http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/panorama.pdf
Cebrián, G. (2020). La educación para el desarrollo sostenible en el currículum universitario: Una investigación-acción cooperativa con profesorado. Revista Iberoamericana de Educación Superior, 9(30), 99–114. https://www.ries.universia.unam.mx/index.php/ries/article/view/590/1215
Coimbra, J. A. (2000). Considerações sobre interdisciplinaridade. In A. Philippi Jr., C. E. Tucci, D. J. Hogan, & R. Navegantes (Eds.), Interdisciplinaridade em ciências ambientais (pp. 52–70). Signus.
Costa, M. V. (Org.). (2005). O currículo nos limiares do contemporâneo (4a ed.). DP&A.
Cunha, M. I. (2005). O professor universitário na transição de paradigmas (2a ed.). Junqueira & Marin.
Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. (2017). Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Ministério da Educação. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9235.htm
Fazenda, I. C. (2008). O que é interdisciplinaridade? Cortez.
Figueiredo, M. L., Guerra, A. F., Andrade, I. C., Lima, L. C., Arruda, M. P., & Menezes, R. M. (2017). Educação para ambientalização curricular: Diálogos necessários. ICEP.
Floriani, D. (2000). Marcos conceituais para o desenvolvimento da interdisciplinaridade. In A. Philippi Jr., C. E. Tucci, D. J. Hogan, & R. Navegantes (Eds.), Interdisciplinaridade em ciências ambientais (pp. 95–108). Signus.
Guerra, A. F. S., Figueiredo, M. L., & Saenz, O. (2012). II Jornada ibero-americana da Ariusa: Compromisso das universidades com a ambientalização e sustentabilidade. UNIVALI.
Junyent, M., Bonil, J., & Calafell, G. (2011). Evaluar la ambientalización curricular de los estudios superiores: Un análisis de la red edusost. Ensino em Re-Vista, 18(2), 323–340. https://seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/13854
Leff, E. (2000). Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. In A. Philippi Jr., C. E. Tucci, D. J. Hogan, & R. Navegantes (Eds.), Interdisciplinaridade em ciências ambientais (pp. 19–51). Signus.
Leff, E. (2008). Saber ambiental: Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder (L. M. Orth, Trad., 6a ed.). Vozes.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Ministério da Educação. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. (1999). Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
Lopes, A. C. (2004). Políticas curriculares: Continuidade ou mudança de rumos? Revista Brasileira de Educação, (26), 109–118. http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-24782004000200009&lng=pt&nrm=iso
Loureiro, C. F., Layrargues, P. P., & Castro, R. S. (Orgs.). (2002). Educação ambiental: Repensando o espaço da cidadania. Cortez.
Madeira, A. C. (2008). Indicadores de sustentabilidade para instituições de ensino superior. [Dissertação de Mestrado, Universidade do Porto]. Repositório Aberto da Universidade do Porto. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/12228/1/Texto%20integral.pdf
Maturana, H. (2001). Cognição, ciência e vida cotidiana (C. Magro & V. Paredes, Trad.). UFMG.
Ministério do Meio Ambiente. (1987). A carta da Terra. Ministério do Meio Ambiente. http://www.abra144.com.br/ecoredes/numero2/terra.htm
Ministério do Meio Ambiente. (1992). Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Ministério do Meio Ambiente. http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf
Moraes, R. (2007). Mergulhos discursivos: Análise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. In M. C. Galiazzi, & J. V. Freitas (Eds.), Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental (pp. 85–114). UNIJUÍ.
Moreira, S. V. (2008). Análise documental como técnica e como método. In J. Duarte & A. Barros (Orgs.), Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação (2a ed., pp. 268–279). Atlas.
Oliveira, I. B., & Alves, N. (2006). A pesquisa e a criação de conhecimentos na pós-graduação em educação no Brasil: Conversas com Maria Célia Moraes e Acácia Kuenzer. Educação e Sociedade, 27(95), 577–599. https://www.scielo.br/j/es/a/gsrX9xhL3WyNMKMXHVbpbQg/?lang=pt
Organização das Nações Unidas. (2015). Transformando nosso mundo: A agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Organização das Nações Unidas. https://brasil.un.org/sites/default/files/2020-09/agenda2030-pt-br.pdf
Peres, R. R., Camponogara, S., Costa, V. Z., Terra, M. G., & Nietsche, E. A. (2016). Saúde e ambiente: (In)visibilidades e (des)continuidade na formação profissional em enfermagem. Escola Anna Nery: Revista de Enfermagem, 20(1), 25–32. https://www.scielo.br/j/ean/a/zT6MrDq4NKgCRPkRmm8F9Nk/?lang=pt#
Reigota, M. (1991). O que é educação ambiental. Brasiliense.
Resolução CNE/CES nº 3, de 21 de junho de 2021. (2021). Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em odontologia. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=191741-rces003-21&category_slug=junho-2021-pdf&Itemid=30192
Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001. (2001). Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em enfermagem. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf
Resolução CNE/CES nº 6, de 19 de outubro de 2017. (2017). Institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em farmácia e dá outras providências. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2017-pdf/74371-rces006-17-pdf/file#:~:text=RESOLU%C3%87%C3%83O%20N%C2%BA%206%2C%20DE%2019%20DE%20OUTUBRO%20DE%202017%20(*),vista%20o%20disposto%20no%20Art
Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. (2012). Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental. Ministério da Educação. https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Res-CP-002-2012-06-15.pdf
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: Uma reflexão sobre a prática. Artmed.
Silva, A., & Haetinger, C. (2012). Educação ambiental no ensino superior: O conhecimento a favor da qualidade de vida e da conscientização socioambiental. Revista Contexto & Saúde, 12(23), 34–40. https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/1832
Thomaz, C. E. (2006). Educação ambiental na formação inicial de professores. [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas]. Repositório Institucional PUC-Campinas. https://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/bitstream/handle/123456789/15309/cchsa_ppgedu_me_Clelio_ET.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Educação
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright
The submission of originals to Educação implies the transfer by the authors of the right for publication. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication. If the authors wish to include the same data into another publication, they must cite Educação as the site of original publication.
Creative Commons License
Except where otherwise specified, material published in this journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license, which allows unrestricted use, distribution and reproduction in any medium, provided the original publication is correctly cited.