O mundo dos fundos, ou quem eram os vizinhos dos engenhos de açúcar no Rio de Janeiro colonial? (freguesia de Campo Grande, Rio de Janeiro, 1777-1813)
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2009.2.5589Palavras-chave:
Homens livres pobres, Engenhos de açúcar, Economia escravista colonialResumo
O objetivo deste artigo é discernir o peso sócio-econômico de famílias de homens livres e pobres no seio de uma economia colonial, agroexportadora e escravista. Tentaremos demonstrar a importância do trabalho de sitiantes para a sobrevivência dos engenhos de açúcar cariocas, defendendo que havia uma grande diferenciação social ao redor de um engenho, mas que essa desigualdade não se desdobrava em segregação espacial.Downloads
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