Materialidades fílmicas, magia e montagem: Reflexões sobre a montagem cinematográfica em Interface (1995)
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3710.2017.2.25050Palavras-chave:
Harun Farocki, montagem, magia, SchnittstelleResumo
Realizamos uma interpretação da obra Interface (1995), que nos convoca a fazer seis breves reflexões, relacionando questões sobre materialidades fílmicas, magia e montagem no contexto da sociedade industrial.
Referências
Farocki, Harun (2013a). Influencia cruzada/Montaje blando. In: ____. Desconfiar de las imágenes. Buenos Aires: Caja Negra, pp.111-120, 2013.
____________ (2013b). Que és un estudio de edición. In: ____. Desconfiar de las imágenes. Buenos Aires: Caja Negra, pp.79-82, 2013.
Ferreira, Pedro P. Música eletrônica e xamanismo: técnica contemporâneas do êxtase. 2006. 498 f. Tese (Doutorado em Sociologia). Programa de Pós-graduação em Sociologia. UNICAMP, Campinas, 2006.
Galloway, Alexander. How control exists after decentralization. London: MIT Press, 2004.
Kittler, Friedrich A. Código ou como algo pode ser escrito de outro modo. In: Rodrigues, Jorge H. V. Friedrich A. Kittler, filósofo da tecnologia: uma tradução comentada. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, pp.113-122, 2013.
Kittler, Friedrich. Gramophone, film, typewriter. Stanford: Stanford University Press, 1999.
Simondon, Gilbert. El modo de existencia de los objetos técnicos. Buenos Aires: Prometeo Livros, 2007.
Rancière, Jacques. A ficção documental: Marker e a ficção da memória. Arte & Ensaios. Revista do PPGAV/ EBA / UFRJ, Rio de Janeiro, n°21, pp.179-189, dez., 2010.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Sessões do Imaginário
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
DIREITOS AUTORAIS
A submissão de originais para a Imaginario implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Imaginario como o meio da publicação original.
LICENÇA CREATIVE COMMONS
Em virtude de ser uma revista de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações científicas e educacionais, desde que citada a fonte. De acordo com a Licença Creative Commons CC-BY 4.0, adotada pela Imaginario o usuário deve respeitar os requisitos abaixo.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercialmente.
Porém, somente de acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira que a Imaginario apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais, podem limitar o uso do material.
Para mais detalhes sobre a licença Creative Commons, siga o link no rodapé desta página eletrônica.