Ciudad, vampiros e identidad

Una lectura de “La noche no me deja dormir”, de Camila Fernandes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7726.2021.2.40173

Palabras clave:

Cuento, Literatura Contemporánea, Identidad

Resumen

En una lectura sociológica de “La noche no me deja dormir” (2018), exploraremos la ambigüedad presente en el cuento que, así como Piglia (2004) señala como característica notable del género, narra dos historias al mezclar lo real con lo fantástico, yendo desde un amante frustrado por el abandono hasta el portador de una misteriosa maldición. Para analizar el juego verbal, así como observado por Bosi (1974), presente en la narrativa que actualiza el arquetipo vampiresco de acuerdo con la intercambiabilidad del tema (HUMPHREYS, 2018), recurriremos a la visión de Hall (1992), sobre la fragmentación de la identidad del sujeto post-moderno, y Bauman (2004), en referencia a las relaciones sexuales conflictivas presentes en la narrativa, además de Augé (1994) y Benjamin (1987), en las discusiones sobre los espacios y la representación de éstos en los conflictos autodiegéticamente narrados en el cuento.

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Biografía del autor/a

Marcio Roberto Pereira, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Assis, SP, Brasil.

Pós-doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em Araraquara, SP, Brasil. Doutor e mestre em Letras pela UNESP, em Assis, SP, Brasil. Professor na UESP, em Assis, SP, Brasil, na área de Literatura Portuguesa. Membro do BRASA - Brazilian Studies Association e da AIL – Associação Internacional de Lusitanistas. Vice-líder do Grupo de Pesquisa “Memória e Representação Literária”. Pesquisador associado à Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos (SEO) e à Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC).

Ana Paula Vicente Carneiro, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Assis, SP, Brasil.

Graduanda no Curso de Letras (Português-Italiano), desde o primeiro semestre de 2019, na Universidade Estadual de São Paulo “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), em Assis, SP, Brasil. Bolsista pela FAPESP com vigência de dez./2019 a nov./2021.

Citas

AUGÉ, Marc. Dos lugares aos não-lugares. In: AUGÉ, Marc. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Tradução de Maria Lúcia Pereira. Campinas: Papirus, 1994. p. 71-105.

BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. Tradução de Sergio Paulo Rouanet. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. p. 165-196.

BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Editora Cultrix, 1974.

FERNANDES, Camila. A noite não me deixa dormir. São Paulo: Dandelion, 2018.

HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 1992.

HUMPHREYS, Julia Porto Chacon. O vampiro na literatura: um estudo sobre a constituição da performance da personagem através da permutabilidade do tema. Revista de Letras Juçara, Caxias, v. 2, n. 1, p. 312-331, jul. 2018.

PIGLIA, Ricardo. Formas breves. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Publicado

2021-11-09

Cómo citar

Pereira, M. R., & Carneiro, A. P. V. (2021). Ciudad, vampiros e identidad: Una lectura de “La noche no me deja dormir”, de Camila Fernandes. Letras De Hoje, 56(2), 262–271. https://doi.org/10.15448/1984-7726.2021.2.40173

Número

Sección

O Conto Brasileiro Contemporâneo de Autoria Feminina