Ethos discursivo y subjetividad en el periodismo: William Bonner en tiempos electorales
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7726.2019.3.30724Palabras clave:
Escenografía. Ethos discursivo. Subjetividad. Periodismo. William Bonner.Resumen
El presente artigo estudia el discurso de William Bonner en tiempos electorales, para analizar la subjetividad (BENVENISTE, 1995a, 1995b), la escenografía e el ethos discursivo (MAINGUENEAU, 2004, 2008a, 2008b, 2008c) constituyentes de las entrevistas realizadas por este periodista a los candidatos a la presidencia de la república en 2014. El corpus es compuesto por recortes de tres entrevistas realizadas por el telediario Jornal Nacional a los presidenciables. Los procedimientos metodológicos de esto estudio son de abordaje cualitativo y método descriptivo y bibliográfico. Intenta-se analizar las marcas que quedan en el discurso como parte intrínseca de la imagen del enunciador del Jornal Nacional. El estudio de la escenografía permite identificar el ethos discursivo de alguien que se impone como incontestable, conocedor de todos los discursos y que, por el género entrevista, se siente en la obligación de polemizar todos los enunciados ajenos. Un individuo juzgador es lo que se puede deprender de la imagen que Bonner alza de si en el discurso.
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