Vasco Graça Moura e sua “Bacante”: O (des)Oriente (per)Verso de um poeta acorrentado
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7726.2016.4.23748Palabras clave:
Vasco Graça Moura, Poesia pós-moderna, Identidade europeiaResumen
O poeta Vasco Graça Moura destacou-se em sua carreira como ensaísta, tradutor, poeta e escritor, dividindo seu tempo com a política portuguesa e a internacional. Esta participação deixou fortes marcas em sua obra, como veremos neste ensaio, que busca um aprofundamento sobre as significações evocadas no poema “a bacante” (2006, p.128). É notável, ao fim de sua vida, como a reflexão sobre a condição política e cultural portuguesa e europeia, frente ao alargamento de fronteiras e hibridização do início do século XXI, marcam de maneira indelével a obra do escritor, situando-o no cenário da poesia pós-moderna, como buscaremos mostrar com este trabalho.
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Vasco Graça Moura and his “Bacante”: The disorient East and the wicked Verse of a chained poet
Abstract: The poet Vasco Graça Moura excelled in his career as an essayist, translator, poet and writer, dividing his time with international and Portuguese politic. This participation has left indelible marks in his work, as we shall see in this essay, which seeks a deepening of the meanings evoked in the poem “a bacante” (2006, p. 128). It is noteworthy, at the end of his life, the way as the reflection on the political and cultural Portuguese and European’s condition, opposite the extension of XXI century beginning’s boundaries and hybridization marks indelibly the writer's work, placing him in the setting of postmodern poetry, as we try to show with this paper.
Keywords: Vasco Graça Moura; Postmodern poetry; European identity
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