Traduzir é criar?

Autores

  • Sergio Romanelli UFSC/DLLE-PGET

Palavras-chave:

Crítica Genética, Tradução, Manuscritos

Resumo

Pretende-se neste artigo analisar a tradução do ponto de vista genético, ou seja, considerar de que forma o processo tradutório acontece e se podemos considerá-lo também um processo de criação textual e artística. Esta proposta justifica-se pelo fato de existirem ainda estereótipos teóricos segundo os quais a tradução não seria uma verdadeira criação e, por isso, o texto de chegada não possuiria um estatuto autônomo em relação ao texto de partida assim como o seu autor. Pretende-se então mostrar de que forma os manuscritos de tradutores podem revelar as peculiaridades desse processo criativo para considerá-lo um processo efetivo de escrita.

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Como Citar

Romanelli, S. (2011). Traduzir é criar?. Letras De Hoje, 45(4). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/fale/article/view/8555

Edição

Seção

OS ESCRITORES E SEUS PAPÉIS: reflexões acerca do processo de criação