<i>Doze noturnos de Holanda</i>: noite nefasta ou benfazeja noite?

Autores

  • Silvana Augusta Barbosa Carrijo

Palavras-chave:

Cecília Meireles, Imaginário, Regime noturno da imagem

Resumo

A partir do instrumental teórico formulado por Gilbert Durand (2002), a teoria antropológica do imaginário, realizamos a hermenêutica da obra Doze noturnos de Holanda (1987), de Cecília Meireles, verificando o manejo da escritora na produção de imagens e símbolos que traduzem predominantemente, por parte do eu-lírico, uma atitude de eufemização e aceitação das faces horrendas de Tânatos, a partir de estruturas típicas do regime noturno da imagem, nas suas facetas mística e sintética.

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Como Citar

Carrijo, S. A. B. (2010). <i>Doze noturnos de Holanda</i>: noite nefasta ou benfazeja noite?. Letras De Hoje, 44(4). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/fale/article/view/6546

Edição

Seção

Teorias e Leituras do Imaginário