Princípios da cognição situada e as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores

Autores

  • Raquel Gomes de Oliveira FCT-Unesp
  • Cristiano Amaral Garboggini Di Giorgi FCT-Unesp

Palavras-chave:

cognição situada, formação de professores, prática pedagógica

Resumo

Este artigo busca mostrar que o conceito de cognição situada pode ser fecundo para processos de formação de professores; portanto; para a prática pedagógica dos cursos de licenciatura. Assim, apresentamos os aportes teóricos trazidos por esse conceito, para, então, apontarmos que as diretrizes nacionais para a formação de professores da Educação Básica, estipuladas tanto pelo Parecer CNE/CP 09/2001 quanto pela Resolução CNE/CP 01/2002, podem ser mais ricamente operacionalizadas quando se consideram os mencionados aportes teóricos. Trazemos ainda exemplos de experiências de práticas pedagógicas que sugerem como essa operacionalização pode acontecer na prática.

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Biografia do Autor

Raquel Gomes de Oliveira, FCT-Unesp

Doutora em Educação- Professora do Departamento de Educação da FCT-Unesp de Presidente Prudente-SP.

Cristiano Amaral Garboggini Di Giorgi, FCT-Unesp

Doutor em Educação- Professor do Departamento de Educação da FCT-Unesp de Presidente Prudente-SP.

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Publicado

2011-10-04

Como Citar

Oliveira, R. G. de, & Di Giorgi, C. A. G. (2011). Princípios da cognição situada e as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores. Educação, 34(3). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/faced/article/view/8011