Des prisons médiatiques et des prisonniers: L’institution carcérale et la pénalité face aux évolutions de l’espace public

Autores/as

  • Gwenola Ricordeau

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2009.1.5570

Palabras clave:

Prisão, Detento, Realidade virtual, Debates públicos, Punição

Resumen

O artigo enfoca as relações entre o espaço público, os prisioneiros e a instituição carcerária, onde se negocia continuamente as fronteiras do público/privado. A qualificação da prisão como uma “instituição total” é cada vez mais discutido, uma vez que sua crescente abertura ao exterior e processo de democratização permite aos prisioneiros o acesso à informação global e até mesmo a sua liberdade de expressão. Mas os encarcerados, assim como seus familiares, estão excluídos dos debates recorrentes sobre a necessária reforma prisional. A normalização das condições de detenção faz as sentenças se parecerem jogos (tipo “reality-show”), em que o dentro é cada vez mais difícil de se distinguir do fora, invadido pelo monitoramento de vídeo e fenômenos virtuais. As evoluções das penas se traduzem por uma revolução do e no espaço privado do condenado. Palavras-chave: Prisão; Detento; Realidade virtual; Debates públicos; Punição

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Publicado

2009-10-20

Cómo citar

Ricordeau, G. (2009). Des prisons médiatiques et des prisonniers: L’institution carcérale et la pénalité face aux évolutions de l’espace public. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 9(1), 77–86. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2009.1.5570