Entre ausências y presencias
instituciones, familias y comunidades en el contexto del egreso
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2024.1.45897Palabras clave:
Egreso, Redes sociales de apoyo, EtnografíaResumen
El cuidado institucional es una medida de protección para niños y niñas, siendo el egreso a los 18 años en Brasil considerado um processo complejo que, sin un seguimiento adecuado, resulta en diferentes adversidades. Este estudio analiza la interacción en la trayectoria de jóvenes con las redes sociales de apoyo, explorando sus múltiples formas. Se seleccionaron registros etnográficos realizados en la ciudad de Porto Alegre, en Rio Grande do Sul, entre los años 2019 y 2023 con jóvenes que vivieron en espacios institucionales y profesionales con actividades asociadas al egresso. Como resultado, las redes sociales de apoyo se destacan como importantes vías de resistencia, además de una influencia positiva en el bienestar de los jóvenes. Se enfatiza, sobre todo, las exigencias de fomentar el acercamento familiar, la implementación de seguimiento post salida, además del desarrollo de políticas y programas personalizados y no excluyentes que promuevan la convivência familiar y comunitaria.
Descargas
Citas
Abais, Josiane L. W., e Débora D. Dell’aglio. 2014. Exposição a fatores de risco de adolescentes em acolhimento institucional no sul do Brasil. Interação Psicologia 18 (1): 47-57. https://doi.org/10.5380/psi.v18i1.29331. DOI: https://doi.org/10.5380/psi.v18i1.29331
Agoglia, Irene S., Soledad Gesteira, e Chandra K. Clemente-Martínez. 2023. Perfect strangers: searches and reunions between adult adoptees and their birth siblings in Chile, Argentina and Spain. Disparidades 78 (2): e021. http://dx.doi.org/10.3989/dra.2023.021. DOI: https://doi.org/10.3989/dra.2023.021
Altoé, Sônia. 2009. Trabalho uma via de inserção social valorizada. In Menores em tempo de maioridade: do internato-prisão à vida social, organizado por Altoé Sônia. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. E-book. https://doi.org/10.7476/9788599662953. DOI: https://doi.org/10.7476/9788599662953
Almeida, Ivy. 2009. Rede social e relacionamento entre irmãos: a perspectiva da criança em acolhimento institucional. Dissertação em Psicologia. Universidade de São Paulo (USP).
Barroso, Paula O., Janari da S. Pedroso, e Edson Júnior S. da Cruz. 2018. Redes de apoio social de famílias com crianças acolhidas institucionalmente: estudo de caso múltiplo. Pensando famílias 22 (2): 219-34.
Borzese, Dana, e Carla Villalta. 2020. Más autonomía, más derechos: investigaciín sobre modalidades de acompañamiento de las transiciones de adolescentes y jóvenes del sistema de cuidados alternativos a la vida autónoma en América Latina. Informe Red Latinoamericana de Egresados de Protección, 5 maio. https://tinyurl.com/hbj3tk3a.
Cardoso, Suliane da Silva. 2023. Com dezoito vai ter que sair: a idade como único critério para o desacolhimento institucional. Tese em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
Cassarino-Perez, Luciana, org. 2022. Minha vida fora dali: escuta de jovens egressos de serviços de acolhimento. ECD.
Dantas, Luísa Maria S. 2011. Criando Parentesco? Um estudo sobre o apadrinhamento afetivo. Dissertação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
Diotti, Mariele Aparecida. 2018. Histórias de vida (des) proteções sociais vivenciadas pelos familiares de crianças e adolescentes em acolhimento institucional. Dissertação em Política Social e Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
Fávero, Eunice T., coord. 2001. Perda do pátrio poder: aproximações a um estudo socioeconômico. Veras Editora.
Fonseca, Claudia, Débora Allebrandt, e Martina Ahlert. 2009. Pensando políticas para uma realidade que não deveria existir: “egressos” do sistema de abrigos. In Políticas de proteção à infância: um olhar antropológico, organizado por Claudia Fonseca e Patrice Schuch, 41-64. Editora da Ufrgs.
Fonseca, Claudia, Denise Jardim, Patrice Schuch, e Helena Machado. 2016. Tecnologias de governo: etnografias de práticas e políticas. Horizontes Antropológicos 22 (46): 9-34. https://doi.org/10.1590/S0104-71832016000200001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-71832016000200001
Licio, Elaine C., Marina B. Pinheiro, Marco Natalino e Enid Rocha. 2021. Filhos cuidados pelo estado: o que nos informa o relatório do Ipea sobre o reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes. Nota técnica n.° 91, jan. 2021. http://dx.doi.org/10.38116/ntdisoc91. DOI: https://doi.org/10.38116/ntdisoc91
Mens, Juliana T. Nazareno, e Cristiane A. J. da Conceição. 2018. Pobreza e acolhimento institucional de crianças e adolescentes. Revista Vértices 20 (3): 352-61. https://doi.org/10.19180/1809-2667.v20n32018p352-361. DOI: https://doi.org/10.19180/1809-2667.v20n32018p352-361
Moraes, José Carlos S., org. 2023. Vozes (in)escutadas e rompimento de vínculos: pesquisa sobre crianças e adolescentes em cuidados alternativos, egressos/as e risco de perda de cuidado parental no Brasil. Relatório de pesquisa. Instituto Bem Cuidar.
Rifiotis, Fernanda C. 2016. Egressos de serviços de acolhimento institucional e políticas públicas: a reversão figura-fundo. Revista de Antropologia 59 (3): 214-38. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2016.124818. DOI: https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2016.124818
Rifiotis, Fernanda C. 2017. Jovens egressas de serviços de acolhimento: a virada no jogo das relações de parentesco. Anuário antropológico 42 (1): 61-85. https://doi.org/10.4000/aa.1649. DOI: https://doi.org/10.4000/aa.1649
Santana, Tayna C., e Mariana Contreras. 2020. O apadrinhamento afetivo como alternativa eficaz ao processo de adoção. Revista Científica Multidisciplinar do Ceap 2 (1): 1-8.
Siqueira, Aline C., Mariana K. Betts, e Débora D. Dell’aglio. 2006. A rede de apoio social e afetivo de adolescentes institucionalizados no sul do Brasil. Revista Interamericana de Psicología 40 (2) :149-58.
Wolf, Eric. 1990. Relaciones de parentesco, de amistad y de patronazgo en las sociedades complejas. In Antropología social de las sociedades complejas, organizado por Michael Banton. Alianza Editorial.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Civitas: revista de Ciências Sociais
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El envío de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autoría para los artículos publicados son del autor, con derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solamente podrán utilizar los mismos resultados en otras publicados indicando claramente esta revista como el medio de la publicación original. En virtud de ser una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educacionales y científicas, desde que se cite la fuente (por favor, vea a Licencia Creative Commons a pie de esta página).