El activismo feminista en Brasil
Contribuciones a una agenda en curso
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2022.1.40496Palabras clave:
Feminismo digital, Mídia digital, Redes socialesResumen
El objetivo del artículo es analizar la relación entre feminismos y medios digitales en el contexto de la expansión del acceso a internet en Brasil. A partir de los desarrollos ocurridos en la última década, nos interesa comprender cómo se construyen nuevos repertorios de activismo feminista en las redes digitales, con atención a las transformaciones socio-técnicas, tecnológicas y políticas. El material empírico resulta de dos investigaciones cualitativas, basadas en entrevistas semiestructuradas, realizadas con activistas feministas de las ciudades de Londrina y Río de Janeiro, combinadas con el seguimiento de las interacciones en las redes sociales. Los hallazgos de la investigación apuntan a una (re) configuración de la práctica política en la que la promesa de lo digital toma en cuenta los eventos que surgieron después de los viajes de junio de 2013 en Brasil.
Descargas
Citas
Alonso, Angela. 2017. A política das ruas: protestos em São Paulo de Dilma a Temer. Novos Estudos Cebrap 49-58. https://doi.org/10.25091/S01013300201700040006.
Alvarez, Sonia E. 2014. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu 43: 13-56. https://doi.org/10.1590/0104-8333201400430013.
Boyd, Danah. 2014. It’s complicated: the social lives of networked teens. Londres: Yale University Press.
Costa, Suely G. 2009. Onda, rizoma e ‘sororidade’ como metáforas: representações de mulheres e dos feminismos (Paris, Rio de Janeiro: anos 70/80 do século 20). Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 6 (2): 1-29. https://doi.org/10.5007/1807-1384.2009v6n2p1.
Castells, Manuel. 1999. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.
Castells, Manuel. 2013. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar.
Dean, Jodi. 2005. Communicative capitalism: circulation and the foreclosure of politics. Cultural Politics 1 (1): 51-73. https://doi.org/10.2752/174321905778054845.
Gohn, Maria da Glória. 2011. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação 16 (47): 333-513. https://doi.org/10.1590/S1413-24782011000200005.
Gohn, Maria da Glória. 2014. A sociedade brasileira em movimento: vozes das ruas e seus ecos políticos e sociais. Caderno CRH 27 (71): 431-41. https://doi.org/10.1590/S0103-49792014000200013.
Gomes, Simone. 2019. Militâncias culturais em contextos de violência rotinizada na zona oeste do Rio De Janeiro (Brasil) e em Guerrero (México). Plural 25 (2): 112-27. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2018.147250.
Hamlin, Cynthia e Gabriel Peters. 2018. Consumindo como uma garota: subjetivação e empoderamento da publicidade voltada para mulheres. Lua Nova: Revista de Cultura e Política 103: 167-202. https://doi.org/10.1590/0102-138/103.
Haraway, Donna. 2000. Manifesto ciborgue. Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica.
Holanda, Heloisa B. de. 2018. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras.
Illouz, Eva. 2011. O amor nos tempos do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar.
Levy, Pierre. 2010. Cibercultura. São Paulo: Editora 34.
Machado, Jorge e Richard Miskolci. 2019. Das jornadas de junho à cruazada moral: o papel das redes sociais na polarização política brasileira. Sociologia Antropologia 9 (3): 945-70. https://doi.org/10.1590/2238-38752019v9310.
Manin, Bernard. 1997. The principles of representative government. Cambridge: Cambridge University Press.
Miskolci, Richard. 2021. Batalhas morais: política identitária na esfera pública técnico-midiatizada. São Paulo: Autêntica.
Nascimento, Leonardo. 2016. A Sociologia digital: um desafio para o século 21. Sociologias 18 (41): 216-41. https://doi.org/10.1590/15174522-018004111.
Pinheiro-Machado, Rosana. 2019. Amanhã vai ser maior: o que aconteceu com o Brasil e possíveis rotas de fuga para a crise atual. São Paulo: Planeta.
Sabariego, Jesús, Augusto J. do Amaral e Eduardo B. C. Salles. 2020. Algoritarismos. São Paulo: Tirant lo Blanch.
Sassen, Saskia. 2002. Towards a Sociology of Information Technology. Current Sociology 50 (3): 365-88. https://doi.org/10.1177/0011392102050003005.
Sibília, Paula. 2008. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Silveira, Sérgio A. 2019. Democracia e os códigos invisíveis: como os algoritmos estão modulando comportamentos e escolhas políticas. São Paulo: Edições Sesc.
Solano, Esther. 2018. Crise da democracia e extremismos de direita. Análise 42: 1-29.
Tilly, Charles. 1995. Cycles of collective action: between moments of madness and the repertoire of contention. In Repertoires and cycles of collective action, organizado por Mark Traugott, 89-116. Durham: Duke University Press.
Thompson, John. 2008. A nova visibilidade. Matrizes 1 (2):15-38. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v1i2p15-38.
Timeto, Federica. 2019. Por uma teoria do ciberfeminismo hoje: da utopia tecnocientífica à crítica situada do ciberespaço. Porto Arte: Revista de Artes Visuais 24 (40): 1-27. https://doi.org/10.22456/2179-8001.95974.
Wajcman, Judy. 2004. TechnoFeminism. Cambridge: Polity Press.
Williams, Raymond. 2016. Televisão: tecnologia e forma cultural. São Paulo: Boitempo.
Zuboff, Shoshana. 2015. Big other: surveillance capitalism and the prospects of an information civilization. Journal of Information Technology 30: 75-89. https://doi.org/10.1057/jit.2015.5.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Civitas: Revista de Ciências Sociais
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El envío de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autoría para los artículos publicados son del autor, con derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solamente podrán utilizar los mismos resultados en otras publicados indicando claramente esta revista como el medio de la publicación original. En virtud de ser una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educacionales y científicas, desde que se cite la fuente (por favor, vea a Licencia Creative Commons a pie de esta página).