John Rawls e Hannah Arendt

Da rejeição a um humanismo cívico abrangente à possível convergência em torno de um perfeccionismo minimalista, baseado nas virtudes políticas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2022.1.43776

Palavras-chave:

Liberalismo político, Republicanismo, Humanismo cívico, Perfeccionismo, Virtudes políticas

Resumo

Este artigo investiga as posições do liberalismo político de John Rawls e do republicanismo de Hannah Arendt em relação ao humanismo cívico e ao republicanismo clássico. Defende que o republicanismo de Arendt não deve ser considerado um humanismo cívico abrangente e que há uma proximidade entre o liberalismo político e o republicanismo clássico, pois sustenta que um perfeccionismo minimalista baseado em virtudes políticas informa as duas teorias.

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Biografia do Autor

Ricardo Corrêa de Araujo, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil

Doutor em Filosofia pela UFRJ, professor do PPGFIL/ UFES e coordenador do grupo de pesquisa “Justiça, Direito e Democracia”.

Alceu Maurício Junior, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil.

Doutor em Direito pela PUC/Rio, doutorando em Filosofia no PPGFIL e membro do grupo de pesquisa “Justiça, Direito e Democracia”.

Carolina Matedi Barreira, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil

Doutoranda em Filosofia no PPGFIL/UFES e membro do grupo de pesquisa “Justiça, Direito e Democracia”.

Edson Kretle dos Santos, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil.

Doutorando em Filosofia no PPGFIL/UFES, professor do IFES (Campus Venda Nova do Imigrante/ES) e membro do grupo de pesquisa “Justiça, Direito e Democracia”.

Gustavo Antônio Pierazzo Santos, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil

Doutorando em Filosofia no PPGFIL/UFES e membro do grupo de pesquisa “Justiça, Direito e Democracia”.

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Publicado

2023-11-24

Como Citar

Corrêa de Araujo, R., Mauricio Junior, A., Matedi Barreira, C., Kretle dos Santos, E., & Pierazzo Santos, G. A. (2023). John Rawls e Hannah Arendt: Da rejeição a um humanismo cívico abrangente à possível convergência em torno de um perfeccionismo minimalista, baseado nas virtudes políticas. Veritas (Porto Alegre), 68(1), e43776. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2022.1.43776

Edição

Seção

Ética e Filosofia Política