O DELÍRIO DA SOLIDÃO SOBRE O ASSASSÍNIO E O FRACASSO ORIGINAL
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.1999.2.35199Palavras-chave:
Solidão. Fracasso. Alteridade. Relações éticas.Resumo
Neste artigo, o autor intenta caracterizar
de que fonna o fato de um assassinato real se
constitui em um fracasso definitivo em dois
diferentes sentidos: no que tange à impossibilidade
do assassino de romper a autocompreensão
de sua solidão no sentido de uma relação ética
com outrem (a impossibilidade de aceitação da
alteridade do Outro, em sentido levinasiano), e no
que diz respeito ao fato de que o assassino não
consegue anular aquilo que se propõe: a alteridade
do outro propriamente dita.
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