Plantinga e a justificação Bayesiana de crenças

Autores

  • Agnaldo Cuoco Portugal Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2012.2.11923

Palavras-chave:

Plantinga, Bayesianismo. Indução. Argumento cumulativo. Probabilidade decrescente. Swinburne.

Resumo

o artigo pretende mostrar que a crítica que Alvin Plantinga faz contra o bayesianismo como descrição do que está envolvido na noção de racionalidade não se aplica a toda forma de bayesianismo. A abordagem de Swinburne, baseada em uma teoria lógica da probabilidade, é um exemplo de bayesianismo não atingido pela crítica de Plantinga. Além disso, o artigo defende que, em uma abordagem bayesiana, desaparece o problema da probabilidade decrescente, apontado por Plantinga em Warranted Christian Belief (2000). Assim, mesmo que não seja uma descrição suficiente da noção de racionalidade, o bayesianismo ajuda a entender importantes elementos presentes no raciocínio indutivo, especialmente os relativos aos argumentos cumulativos.

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Biografia do Autor

Agnaldo Cuoco Portugal, Universidade de Brasília

Professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, Doutor em Filosofia da Religião pelo King’s College da Universidade de Londres. Endereço Postal: UnB Colina, Bloco E – Ap. 201, Asa Norte, 70904-105 Brasília-DF.

Publicado

2012-08-30

Como Citar

Portugal, A. C. (2012). Plantinga e a justificação Bayesiana de crenças. Veritas (Porto Alegre), 57(2), 15–25. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2012.2.11923

Edição

Seção

Epistemologia, Lógica e Filosofia da Linguagem