Esteatose hepática na obesidade infantil: investigação por imagem
Palavras-chave:
FÍGADO GORDUROSO/diagnóstico, FÍGADO GORDUROSO/ultra-sonografia, FIGADO GORDUROSO, TOMOGRAFIA, ULTRA-SONOGRAFIA, ULTRA-SOM, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, OBESIDADE, CRIANÇA, PRÉ-ESCOLAR.Resumo
Objetivos: revisar a esteatose hepática em crianças obesas, com ênfase na sua investigação por imagem. Fonte de dados: revisão na literatura sobre o assunto, utilizando as bases de dados PubMed, SciELO e LILACS. Síntese dos dados: na população pediátrica, a esteatose hepática tem uma prevalência global de 2,6%, podendo alcançar índices alarmantes em crianças obesas, que variam de 23% a 53%. Essa “nova” doença, anteriormente considerada uma afecção quase exclusiva dos adultos, chama a atenção da comunidade científica. A esteatose hepática não alcoólica, doença assintomática e progressiva, constitui uma das complicações hepáticas mais prevalentes, podendo evoluir para esteato-hepatite e até mesmo para cirrose. Neste sentido, é de suma importância o diagnóstico precoce e não invasivo dessa doença, através dos diferentes métodos de imagem existentes, entre os quais destacamos a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Conclusões: dentre as vantagens e desvantagens próprias de cada método de imagem, a ressonância magnética é considerada a melhor modalidade no diagnóstico e quantificação da infiltração gordurosa hepática. No entanto, a investigação por imagem poderá ser iniciada com um método menos sofisticado, como a ultrassonografia, que é uma alternativa mais acessível e econômica.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2009-12-12
Como Citar
Soder, R. B., & Baldisserotto, M. (2009). Esteatose hepática na obesidade infantil: investigação por imagem. Scientia Medica, 19(4), 202–208. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/article/view/4965
Edição
Seção
Artigos de Revisão