Efeitos de um programa de reabilitação sobre capacidade física de pacientes pós-infecção por SARS-CoV-2:

um estudo retrospectivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-6108.2024.1.44989

Palavras-chave:

covid-19, capacidade funcional, reabilitação.

Resumo

Objetivo: avaliar o efeito de um programa de reabilitação sobre a capacidade física de pacientes integrantes de um programa de reabilitação pós-infecção por SARS-CoV-2.

Métodos: estudo observacional de incidência retrospectiva, com amostra de prontuários de pacientes >18 anos, participantes do programa de reabilitação pós-COVID-19 no Centro de Reabilitação da PUCRS. Foram extraídos dados demográficos, antropométricos e de testes funcionais, incluindo o teste da caminhada dos seis minutos (TC6) e o teste de sentar e levantar (TSL), antes e depois do programa. O programa foi composto por treinamento aeróbico e resistido, duas vezes por semana, totalizando 16 sessões. O treinamento aeróbico foi conduzido na esteira com duração de 30 minutos, sendo avaliada frequência cardíaca, saturação, pressão arterial e escala de Borg (dispneia e cansaço em membros inferiores). O treino resistido foi realizado após o teste de repetição máxima (1RM) com a carga variando entre 50-80% de 1RM, durante 30 minutos.

Resultados: foram incluídos 13 pacientes, com média de idade de 51,0±16,4 anos. Ao comparar os resultados pré e pós-reabilitação, encontramos diferenças significativas na distância percorrida no TC6, sendo de 480,5±91,3 metros pré e 722,1±235,9 metros após a intervenção (p<0,001), bem como no percentual do previsto, sendo 87,5±18,8 pré e 130,7±43,5 após (p=0,001). Além disso, ao analisar o TSL, verificou-se uma redução significativa no tempo, de 12,3±4,7 segundos pré-programa para 8,8±2,2 após (p=0,005).

Conclusão: o programa de reabilitação apresentou impacto positivo na capacidade física de pacientes que integraram o programa de reabilitação pós-infecção por SARS-CoV-2.

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Biografia do Autor

Maria Amélia Bagatini, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil

Mestre em Pediatria e Saúde da Criança pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Mariana Sbruzzi, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Acadêmica do curso de Fisioterapia, na Escola e Ciência da Saúde e da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Maurício Engemann Baladão, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Fisioterapeuta do Centro de Reabilitação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Jéssica Melo de Almeida Medeiros, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Fisioterapeuta do Centro de Reabilitação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Pedro Henrique Deon, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutor em Gerontologia Biomédica pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Fernanda Maria Vendrusculo, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora em Pediatria e Saúde da Criança pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Márcio Vinícius Fagundes Donadio, Universidade Internacional da Catalunha (UIC), Barcelona, Espanha.

Doutor em Fisiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Departamento de
Fisioterapia, Faculdade de Medicina e Ciências da Saúde, Universidade Internacional da Catalunha (UIC),
em Barcelona, Espanha.

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Publicado

2024-03-13

Como Citar

Bagatini, M. A., Sbruzzi, M., Engemann Baladão, M., Melo de Almeida Medeiros, J., Deon, P. H., Vendrusculo, F. M., & Fagundes Donadio, M. V. (2024). Efeitos de um programa de reabilitação sobre capacidade física de pacientes pós-infecção por SARS-CoV-2:: um estudo retrospectivo. Scientia Medica, 34(1), e44989. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2024.1.44989

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Artigos Originais

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