Paralisia de Bell: fisiopatologia e tratamento
Palavras-chave:
paralisia de Bell, fisiopatologia, tratamento, diagnósticoResumo
Objetivos: revisar a literatura sobre os aspectos clínicos, fisiopatológicos e terapêuticos da paralisia de Bell. Fonte de dados: revisão dos artigos indexados nas bases de dados Medline e Scielo. Os termos utilizados foram paralisia de Bell, epidemiologia, etiologia, Herpes simplex e tratamento. Síntese dos dados: alguns estudos demonstraram associação da paralisia de Bell com a infecção pelo vírus Herpes simplex. Fatores climáticos podem atuar como reativadores da infecção latente desse vírus no gânglio geniculado do nervo facial, causando o aparecimento da paralisia. O diagnóstico da paralisia de Bell é essencialmente clínico, afastando-se outras causas de paralisia facial periférica. Conclusões: a fisiopatologia da paralisia de Bell ainda permanece não bem esclarecida, embora tenha sido demonstrada associação com a presença do vírus Herpes simplex. O seu tratamento permanece controverso, no entanto recentes ensaios clínicos bem conduzidos confirmam o benefício dos corticosteróides. DESCRITORES: PARALISIA DE BEll/fisiopatologia; PARALISIA DE BEll/terapia; PARALISIA DE BEll/diagnóstico; SIMPLEXVIRUS; HERPES SIMPLES.Downloads
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Publicado
2008-12-15
Como Citar
Falavigna, A., Teles, A. R., Giustina, A. D., & Kleber, F. D. (2008). Paralisia de Bell: fisiopatologia e tratamento. Scientia Medica, 18(4), 184–187. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/article/view/3578
Edição
Seção
Artigos de Revisão