Consumo de alimentos com propriedades antioxidantes por idosos institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.2.16206Palavras-chave:
INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS, ASILO PARA IDOSOS, MICRONUTRIENTES, NUTRIÇÃO, ALIMENTAÇÃOResumo
OBJETIVOS: Analisar o consumo de micronutrientes com propriedades antioxidantes em idosos institucionalizados. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal com residentes de uma instituição de longa permanência para idosos do sexo masculino. O consumo alimentar foi avaliado por meio de observação direta das refeições realizadas e foi calculado no software dietWin Profisional 2008. A adequação dos macronutrientes seguiu as recomendações da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição e o consumo de micronutrientes foi analisado de acordo com a Ingestão Dietética de Referência. Os testes utilizados foram correlação de Sperman e descritiva simples. O nível de significância utilizado foi p menor do que 0,05. RESULTADOS: O estudo incluiu 28 idosos do sexo masculino. A ingestão média de carboidratos e lipídios era adequada, porém o consumo médio de proteínas foi um pouco elevado. A ingestão média dos micronutrientes era inadequada, com exceção do consumo médio de zinco e ferro. O micronutriente com maior percentual de inadequação foi o tocoferol. Houve correlação positiva entre consumo de Tocoferol e lipídios e correlações negativas entre o consumo médio de vitamina C e a idade, entre o consumo médio de selênio e os níveis sanguíneos de leucócitos e entre triglicerídeos e consumo de zinco. CONCLUSÕES: Encontrou-se inadequação no consumo da maioria dos micronutrientes com propriedades antioxidantes. É importante estabelecer estratégias de educação nutricional e adequação do cardápio dos idosos institucionalizados para corrigir essas deficiências.Downloads
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