Reflexões sobre a importância do currículo informal do estudante de medicina
Palavras-chave:
ESTUDANTES DE MEDICINA, CURRÍCULO, EDUCAÇÃO EM SAÚDE, EDUCAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA, FACULDADES DE MEDICINA, RELAÇÕES COMUNIDADE-INSTITUIÇÃO.Resumo
OBJETIVOS: O presente trabalho analisa aspectos das oportunidades de formação pessoal do acadêmico de medicina e sua contribuição para os serviços de saúde. FONTE DE DADOS: Bases de dados Medline, LILACS e SciELO. SÍNTESE DOS DADOS: Trata-se de uma revisão de literatura por assunto. A saúde no Brasil tem sido abordada e analisada em diversas publicações. No entanto, a participação de estudantes da área da saúde, em especial da medicina, não é considerada como um dos elementos que nela possa ter impacto. Diversas atividades acadêmicas podem ter relevância sobre a saúde, e a participação do aluno pode ser assim considerada. No Brasil ocorreu um aumento no número de escolas médicas desde 1832 e, consequentemente, um aumento de alunos. Também se observa uma busca por maior qualidade na formação acadêmica, com diretrizes específicas para modificação nos currículos das escolas, exaradas pelo Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior. As atividades extracurriculares, que constituem o currículo informal, são previstas nessa regulamentação, na qual os cursos devem disponibilizar oportunidades para que ocorra a busca de forma espontânea, visando a complementação da formação acadêmica. Como sugestões dessas atividades citam-se a iniciação científica, formação solidária, mobilidade acadêmica, monitorias, ligas acadêmicas, entre outras, que os alunos constroem espontaneamente. CONCLUSÕES: Através do aprimoramento do currículo informal, os alunos do curso de medicina agregam habilidades e práticas que cooperam para a melhoria do cuidado de pacientes, contribuindo para o alcance das metas em saúde no país.Downloads
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