Correlations between early maladaptive schemas and coping styles of adolescent athletes
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.1.39111Keywords:
adolescent, sport psychology, schema therapyAbstract
This study aimed to measure the correlations among early maladaptive schema (EMSs) and coping strategies (CS) in adolescents athletes. Sampling: 65 female and male athletes, aged between 12 and 18 years old. Instruments: a sociodemographic questionnaire, the Schema Questionnaire for Adolescents and the Balbinotti Coping Inventory for Competitive Athletes, in online format. Descriptive and correlational analyzes were carried. The results presents statistically signifi cant positive correlations with the distance CS (α = 0.246 a α = 0.555) and negative correlations with approach CS (α = -0.267 a α = -0.475), besides higher levels of EMS of Infl exible Patterns (M = 4.40; DP = 1.38) and that the approach CS (M = 4.11; DP = 0.81 a M = 3.59; DP = 0.76). This study contributes with data about the applicability of Schema Therapy in children’s performance sports.
Downloads
References
Alexandre, B. (2010). Ansiedade pré-competitiva em modalidades de esporte coletivo e individual. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade do Extremo Sul Catarinense].
Aroni, A., Batista, M., Rebustini, F., Machado, A., & Gomes, R. (2019). O estresse e o coping no esporte. In J. Petrica, H. Mesquita, M. Batista, & P. Mendes (Coord.), Psicologia do desporto e do exercício: Abordagens acadêmicas de investigação (pp. 35-44). Câmara Municipal de Idanha-a-Nova.
Barbosa, M. L. L., Souza, L. S., Panichi, V. B. S., Diehl, A. B. R. P., Oliveira, C. C., Saldanha, R. P., & Balbinotti, M. A. A. (2016). Processo de coping em atletas do esporte escolar: um estudo exploratório. Coleção Pesquisa em Educação Física, 15(1), 151-158.
https://fontouraeditora.com.br/periodico/public/storage/articles/1236_15053-07943.pdf
Bernardt, A. M., & Sehnem, S. B. (2017). Ansiedade pré-competitiva e autoconfiança em modalidade de esporte coletivo. Pesquisa Em Psicologia - Anais eletrônicos, 37-44.
https://unoesc.emnuvens.com.br/pp_ae/article/view/15580
Costa, I. F. da. (2016). Relações entre eventos estressores precoces, sintomas psiquiátricos, esquemas iniciais desadaptativos e características de personalidade em amostra não clínica [Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/11590/1/Arquivototal.pdf
Fiorese, L., Rodacki, A. L. F., Caruzzo, N. M., Moreira, C. R., Contreira, A. R., Lima, A. M., Fortes, L. S., Vissoci, J. R. N., Stefanello J. M. F. (2019). Sport and exercise psychology studies in Brazil: Performance or health? Frontiers In Psychology, 10, 1-10.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.02154 DOI: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.02154
Franzin, R., Rodriguez, R. A., & Reis, A. H. (2019). Modelo teórico atualizado da terapia do esquema. In A. H. Reis (Org.), Terapia do esquema com crianças e adolescentes (pp. 21-52). Episteme.
Gonçalves, V. L. R. (2016). Os cinco fatores da personalidade e sua relação com níveis de coping e felicidade em doentes paliativos [Dissertação de mestrado, Universidade de Lisboa].
Grosso, J. G. (2016). Esquemas precoces mal-adaptativos como preditores da hostilidade em violadores (Dissertação de mestrado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias].
https://recil.ensinolusofona.pt/bitstream/10437/7568/1/TESE%20JESSICA.pdf
Holahan, C. J., Moos, R. H., & Schaefer, J. A. (1996). Coping, stress resistance, and growth: conceptualizing adaptive functioning. In N. S. Zeidner, & N. A. Endler (Eds.), Handbook of coping: Theory, research, applications (pp. 24-43). John Wiley & Sons. Hulley, S. B., Cummings, S. R., Browner, W. S., Grady, D. G., & Newman, T. B. (2015). Delineando a pesquisa clínica-4. Artmed Editora.
Interdonato, G. C., Oliveira, A. R., Luiz, J., Correa, C., Greguol, M. (2010) Análise da ansiedade traço competitiva em jovens atletas. Revista da Faculdade de Educação Física da Unicamp, 8(3), 1-9. DOI: https://doi.org/10.20396/conex.v8i3.8637722
Kochhann, R. K. (2018). Efeitos da síndrome de overtraining em uma atleta ultramaratona: um estudo de caso [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul].
https://oasisbr.ibict.br/vufind/Record/UNIJ_0fde2f02b453bb434d28adb48f381806
Landis, J. R., & Koch, G.G. (1997). The meansurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33(1), 33-59. https://www.jstor.org/stable/2529310/10.2307/2529310 DOI: https://doi.org/10.2307/2529310
Brasil. (2001). Lei n. 10.264, de 16 de julho de 2001. Dispõe sobre normas e regras da atividade desportiva de rendimento. Diário Oficial da União. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10264.htm
Lopes, R. F. F., Camilo, I. C. R. R., & Montagnero, A. V. (2019). O modelo teórico da terapia do esquema com crianças e adolescentes. In A. H. Reis (Org.), Terapia do esquema com crianças e adolescentes (pp. 147-182). Episteme.
Machado, V. H. R., & Pinto, J. T. S. (2016). Perfil dos programas de iniciação esportiva adotados pelas secretarias municipais de esporte da microrregião de Cianorte. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 20(3), 177-182 https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i3.2016.5095 DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i3.2016.5095
Mallmann, C. L. (2015). Cyberbulliyng, estratégias de coping e esquemas iniciais desadaptativos em adolescentes [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]. http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v21n1/es_0123-9155-acp-21-01-00013.pdf#:~:text=Teniendo%20en%20cue-nta%20lo%20anterior%2C%20es%20evidente%20la,tipos%20de%20estrategias-%20de%20afrontamiento%20en%20adolescentes%20brasile%C3%B1os
Mallmann, C. L., Lisboa, C. S. de M., & Calza, T. Z. (2017). Cyberbullying e Esquemas Iniciais Desadaptativos em Adolescentes Brasileiros. Revista Colombiana de Psicología, 26(2), 313-328. http://dx.doi.org/10.15446/rcp.v26n2.60631 DOI: https://doi.org/10.15446/rcp.v26n2.60631
Martin, R., & Young, J. (2010). Schema therapy. In K. Dobson (Ed.), Handbook of cognitive-behavioral therapies(pp. 317-346). The Guildford Press.
Medeiros, N. de S. B., Medeiros, B. G. de, Pereira, V.H. D., Costa, I. F. da, & Galdino, M. K C. (2019). Relação entre domínios de esquemas desconexão/rejeição e autonomia/desempenho prejudicados e dimensões clínicas de personalidade. Psico, 50(1), 1-11. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.1.27899 DOI: https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.1.27899
Mendes, M. A., Tyszler, P. T., & Santos, V. A. (2019) A teoria do apego e a terapia do esquema para crianças e adolescentes. In A. H. Reis (Org.), Terapia do esquema com crianças e adolescentes (pp. 53-86). Episteme. Monteiro, A. C. P. (2017). Características de personalidade e estratégias de coping e sua relação com o desempenho esportivo de árbitros brasileiros de futebol [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. https://oasisbr.ibict.br/vufind/Record/UFMG_f0f63ccb8df3d4333742fd11f52b883e
Peixoto, E. M. (2016). Desenvolvimento da segunda versão da escala diagnóstica adaptativa operacionalizada para atletas (EDAO-AR-A) [Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas]. https://oasisbr.ibict.br/vufind/Record/PCAM_f97b22d583bb5e372e7cc1ed58e37a01
Peixoto, E. M., Campos, C. R., Nakano, T. de C., Balbinotti, M. A. A., & Palma, B. P. (2019). Inventário de coping para atletas em situação de competição: evidências de validade. Avaliação Psicológica, 8(1), 1-12. http://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.15473.01 DOI: https://doi.org/10.15689/ap.2019.1801.15473.01
Peixoto, E. M., Nakano, T.C., & Balbinotti, M. A. A. (2017). Eficácia adaptativa em atletas: desenvolvimento de instrumento através do ESEM e TRI. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, 7(2), 38-56. http://dx.doi.ogr/10.31501/rbpe.v7i2.8808 DOI: https://doi.org/10.31501/rbpe.v7i2.8808
Pereira, R. (2018). Associações entre personalidade e coping na qualidade de vida em jogadores profissionais de League of Legends no Brasil [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/198729
Peres, A. J. de S., & Laros, J. A. (2016). Estrutura fatorial do questionário de esquemas e crenças de personalidade. Avaliação Psicológica, 15(2), 141-150. http://dx.doi.ogr/10.15689/ap.2016.1502.02 DOI: https://doi.org/10.15689/ap.2016.1502.02
Reis, A. H. (Org.). (2019). Terapia do esquema com crianças e adolescentes: do modelo teórico à prática clínica. Editora Episteme.
Rocha, I. C. O. (2019). Avaliação da relação entre esquemas iniciais desadaptativos e o coping em indivíduos com transtorno por uso de substâncias [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Uberlândia]. http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1230 DOI: https://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1230
Rodrigues, R. N. (2018). Síndrome de Burnout em jovens atletas: um estudo com modalidades esportivas individuais e coletivas na fase pré-competitiva [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Estadual de Paulista Júlio de Mesquita Filho]. https://oasisbr.ibict.br/vufind/Record/UNSP_a2b3ec731cbf73957fa14522444953c1
Saldanha, S. de M. (2016). Estratégias de coping em crianças e adolescentes: construção de um questionário [Dissertação de mestrado, Universidade de Lisboa]. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/28181/1/ulfpie051353_tm.pdf
Santos, L. F. S. M. (2009). Questionário de esquemas para adolescentes (QEA): estudos de validação numa amostra de adolescentes da população normal [Dissertação de mestrado, Universidade de Coimbra]. https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/46952
Silva, A. M. B., Enumo, S. R. F., & Afonso, R. de M. (2016). Estresse em atletas adolescentes: uma revisão sistemática. Revista de Psicologia da IMED, 8(1), 59-75. http://dx.doi.ogr/10.18256/2175-5027/psico-imed.v8n1p59-75 DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v8n1p59-75
Souza, L. H., Damasceno, E. S., & Oliveira M. S. (2018). Reconhecendo seus padrões: com a terapia do esquema. Grupo de Avaliação e Atendimento em Psicoterapias Cognitivas e Comportamentais (GAAPCC) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
Van Genderen, H., Rijkeboer, M., & Arntz, A. (2012). Theoretical model: Schemas, coping styles and modes. In J. Broesen & M. van Vreeswijk (Eds.), The Wiley-Blackwell handbook of schema therapy: Theory research and practice (pp. 27-40). Wiley-Blackwell. Wainer, R. (2016). O desenvolvimento da personalidade e as tarefas evolutivas. In Wainer, R., Paim, K., Erdos, R., & Andriola, R. (Orgs.), Terapia cognitiva focada em esquemas: integração em psicoterapia (pp. 20-29). Artmed. DOI: https://doi.org/10.1002/9781119962830.ch2
Wainer, R., & Rijo, D. (2016). O modelo teórico: esquemas iniciais desadaptativos, estilos de enfrentamento e modos esquemáticos. In Wainer, R., Paim, K., Erdos, R., & Andriola, R. (Orgs.), Terapia cognitiva focada em esquemas: integração em psicoterapia (pp. 47-63). Artmed. Young, J. E; Klosko, J. S., & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: guia de técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Artmed.
ZimmerGembeck, M. J., & Skinner, E. A. (2016). The development of coping: Implications for psychopathology and resilience. In ZimmerGembeck, M. J., & Skinner, E. A. (Eds.), The development of coping: stress, neurophysiology, social relationships, and resilience during childhood and adolescence (pp. 1-61). Springer. DOI: https://doi.org/10.1002/9781119125556.devpsy410
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Psico
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright
The submission of originals to Psico implies the transfer by the authors of the right for publication. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication. If the authors wish to include the same data into another publication, they must cite Psico as the site of original publication.
Creative Commons License
Except where otherwise specified, material published in this journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license, which allows unrestricted use, distribution and reproduction in any medium, provided the original publication is correctly cited.