The reflexive function in adolescents in conflict with the law and school adolescents

Authors

  • Taís Cristina Favaretto Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS
  • Luciane Maria Both Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS
  • Sílvia Pereira da Cruz Benetti Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.1.28320

Keywords:

puberty, juvenile delinquecy, psychotherapeutic techniques.

Abstract

Reflexive Function is identified as an important construct for psychopathological understanding and for clinical practice. The aim of this study was to increase the knowledge about Reflexive Function in adolescents with different trajectories: a group of adolescents in conflict with the law (G1=91, M age=16.57 years, SD=0.77) and a group of teenager students (G2=64, M age=15,89 anos, SD=0,75). Instruments were a Sociodemographic Data Questionnaire, the Questionnaire on Reflexive Function for Young People and the Strenghts and Difficulties Questionnaire. Ninety-one non-clinical adolescents and 95 clinical teenagers took part in the study. Univariate analysis showed significant differences in the Reflexive Function considering the interaction between the G1 and G2 variables and the clinical and nonclinical categories. Thus, non-clinical G2 presented a greater reflex function (M=8.60, SD=0.68, F=4.66, p<0.05), followed by clinical G1 (M=8.29, SD=0.68). This characteristic in the clinical group of adolescents in conflict with the law points to hyper-inhalation. It is pointed out the need for evaluation and development of the Reflexive Function as prevention in mental health.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aberastury, A., & Knobel, M. (1992). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas. (DOI INEXISTENTE)

Achenbach, T. M. (1991). Manual for the Child Behavior Checklist/ 4-18 e 1991 Profile. Burlington, VT: University of Vermont Department of Psychiatry. (DOI INEXISTENTE)

Allen, J. P., & P. Fonagy (2006). The Handbook of Mentalization Based Treatment. Chichester: John Wiley & Sons. doi:10.1002/9780470712986

Ammaniti, F., Massimo, A., Clarkin, A., Clarkin, J. F., Nicolais, G., & Kernberg, O. F. (2012). Assessment of adolescent personality disorders through the interview of personality organization processes in adolescence (IPOP-A): Clinical and Theoretical Implications. Adolescent Psychiatry, 2, 36-45. doi:10.2174/2210676611202010036

Arneklev B. J., Grasmick H. G., Tittle C. R., & Bursik Jr. R. J. (1993). Low Self-Control and Imprudent Behavior. Journal of Quantitative Criminology, 9(3), 225-247. doi:10.1080/01639621003800505

Bateman A. & Fonagy P. (2010). Mentalization based treatment for borderline personality disorder: special article. World Psychiatry, 9, 11-15. doi:10.1002/j.2051-5545.2010.tb00255.x

Benetti, S. P. C. (2006). Conflito conjugal: Impacto no desenvolvimento psicológico da criança e do adolescente. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(2), 261-268. doi:10.1590/S0102-79722006000200012

Biazus, C. B. & Ramires, V. R. R. (2012). Depressão na adolescência: uma problemática dos vínculos. Maringá: Psicologia em Estudo, 17(1), 83-91. doi:10.1590/S1413-73722012000100010

Biazus, C. B. (2011). A psicoterapia baseada na mentalização para o tratamento da depressão na adolescência (Dissertação de mestrado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica,, São Leopoldo, RS. (DOI INEXISTENTE)

Borsa, J. C., Souza, D. S. de, & Bandeira, D. R. (2011). Prevalência dos problemas de comportamento em uma amostra de crianças do Rio Grande do Sul. Psicologia: Teoria e Prática, 13(2), 15-29. (DOI INEXISTENTE)

Bowlby, J. (1973/1998). Apego e perda: Separação: angústia e raiva. (2. Ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (DOI INEXISTENTE)

Bowlby, J. (1979/2006). Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo, SP: Martins Fontes. (DOI INEXISTENTE)

Bowlby, J. (1988). Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre, RS: Artmed. (DOI INEXISTENTE)

Brent, B. K. (2015). A mentalization-based approach to the development of the therapeutic aliance in the treatment of schizophenia. Journal of Clinical Psychology, 71(2), 1-11. doi:10.1002/jclp.22150

Cabral S. H. & Sousa S. M. G. (2014). O histórico processo de exclusão/inclusão dos adolescentes autores de ato infracional no Brasil. Psicologia em Revista, 10(15), 71-90. (DOI INEXISTENTE)

Carvalho, M. C. N. & Gomide, P.I.C. (2005). Práticas educativas parentais em famílias de adolescentes em conflito com a lei. Estudos de Psicologia, 22(3), 263-275. doi:10.1590/S0103-166X2005000300005

Castañeda, D. R. & Gómez-Becerra, I. (2012). Patrones de personalidad disfuncionales em niños y adolescentes: uns revisón funcional – contextual. Suma Psicológica, 19(2), 131-149. doi:10.14349/sumapsi2012.1125

Chanen, A. M. & McCutcheon, L. (2013). Prevention and early intervention for borderline personality disorder: Current status and recent evidence. The British Journal of Psychiatry, 54, 24-9. doi:10.1192/bjp.bp.112.119180

Cicchetti, D. & Toth, S. L. (2005). Child maltreatment. Annual Review of Clinical Psychology, 1, 409-438. doi:10.1146/annurev.clinpsy.1.102803.144029

Crawford, T. N., Cohen P., First, M. B., Skodol, A. E., Johnson, J. G., & Kasen S. (2008). Comorbid Axis I and Axis II disorders in early adolescence. Archives of General Psychiatry, 65, 641-648. doi:10.1001/archpsyc.65.6.641

Davoglio T. R. & Gauer, G. J. C. (2011). Adolescentes em conflito com a lei: aspectos sociodemográficos de uma amostra em medida socioeducativa com privação de liberdade. Contextos Clínicos, 4(1), 42-52. doi:10.4013/ctc.2011.41.05

Ensink, K., Fonagy, P., Normandin, L., Berthelot, N., & Duval, J. (2015). O papel protetor da mentalização de experiências traumáticas: implicações quando da entrada na parentalidade. Estilos clínicos, 20(1), 76-91. doi:10.11606/issn.1981-1624.v20i1p76-91

Feitosa, H. N., Ricou, M., Rego, M., & Nunes, R. (2011). A saúde mental das crianças e dos adolescentes: considerações epidemiológicas, assistenciais e bioéticas. Revista bioética 19(1), 259-275. (DOI INEXISTENTE)

Fischer-Kern, M., Tmej, A., Kapusta, N. D., Naderer, A., Leithner-Dziubas, K., Loffer-Staska, H., & Springer-Kremser, M. (2008). The capacity for mentalization in depressive patients: A pilot study. Psychosomatic Medicine and Psychotherapy, 54(4), 368-380. doi:19049686

Fleitlich, B. W., Cortazar, P. G., & Goodman, R. (2000). Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ). Infanto, 8(1), 44-50. (DOI INEXISTENTE)

Fonagy, P. & Allison, E. (2012). What is mentalization? The concept and its foundation in developmental research. In Midgley, N., & Vrouva, I, Minding the Child (pp. 11-34). London: Routledge. (DOI INEXISTENTE)

Fonagy, P. & Bateman, A. W. (2003). The development of na attachment-based treatment program for borderline personality disorder. Bulletin of the Menninger Clinic, 67(3), 187-211. doi:10.1521/bumc.67.3.187.23439

Fonagy, P. & Bateman, A. W. (2007). Mentalizing and borderline personality disorder. Journal of Mental Health, 16(1), 83-101. doi:10.1080/09638230601182045

Fonagy, P. & Target, M. (1997). Attachment and reflective function: Their role in self-organization. Development and Psychopathology, 9, 679-700. doi: 10.1017/S0954579497001399

Fonagy, P. & Target, M. (2004). Questões desenvolvimentais na adolescência normal e colapso na adolescência. In Graña, R. B., & Piva, A. B. S. (Orgs.), A atualidade da psicanálise de adolescentes – formas do mal-estar na juventude contemporânea (pp. 91-106). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. (DOI INEXISTENTE)

Fonagy, P., Gergely, G., Jurist, E. L., & Schafer, W. D. (2002). Affect regulation, mentalization, and the development of the self. Nova Yorque, NY: Other (DOI INEXISTENTE)

Gacono, C. B. & Meloy, J. R. (1994). The Rorschach Assessment of Aggressive and Psychopathic Personalities. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates (DOI INEXISTENTE)

Gacono, C. B., Evans, F. B., & Viglione, D. J. (2008). Essential issues in the forensic use of the Rorschach. In C. B. Gacono, F. B. Evans, N. Kaser-Boyd, & L. A. Gacono (Eds.), Handbook of forensic Rorschach psychology (pp. 3-20). Mahwah, NJ: Lawrence. (DOI INEXISTENTE)

Gallo, A. E.; Williams, L. C. A. (2008). A escola como fator de proteção à conduta infracional de adolescentes. Cadernos de Pesquisa, 38(133), 41-59. doi:10.1590/S0100-15742008000100003

Gauy, F. V. & Rocha, M. M. (2014) Manifestação clínica, modelos de classificação e fatores de risco/proteção para psicopatologias na infância e adolescência. Temas psicol. [online], 22(4), 783-793. doi:10.9788/TP2014.4-09

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6. ed.) São Paulo, SP: Atlas. (DOI INEXISTENTE)

Goodman, R. (1997). The Strenghts and Difficulties Questionnaire: A research note. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 38, 581-586. doi:10.1111/j.1469-7610.1997.tb01545.x

Grossi, R., Moura, C. B., Sampaio, A. C. P., & Silva, L. C. (2010). Questionário de Situações Domésticas: Comparação entre pré-escolares clínicos e não-clínicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 57-66. doi:10.1590/S0102-37722010000100008

Ha, C., Sharp, C., Ensink, K., Fonagy, P., & Cirino, P. P. (2013). The measurement of reflective function in adolescents with and without borderline traits. Journal of Adolescence, 36, 1215–1223. doi:10.1111/j.2044-8341.2010.02006.x

Hess, A. R. B. & Falcke, D. (2013). Sintomas internalizantes na adolescência e as relações familiares: uma revisão sistemática da literatura. Psico-USF, 18(2), 263-276. doi:10.1590/S1413-82712013000200010

Johnson, J. G., Cohen, P., Kasen, S., Skodol, A. E., Hamagami, F., & Brook, J. S. (2000). Age-related change in personality disorder trait levels between early adolescence and adulthood: A communitybased longitudinal investigation. Acta Psychiatrica Scandinavica, 102, 265–275. doi:10.1034/j.1600-0447.2000.102004265.x

Jordão, A. B. (2008). Vínculos familiares na adolescência: Nuances e vicissitudes na clínica psicanalítica com adolescentes. Aletheia, 21(1), 157-172. (DOI INEXISTENTE)

Kernberg, P. F., Weiner, A. S., & Bardenstein, K. K. (2003). Transtorno de Personalidade em crianças e adolescentes: uma visão geral. Porto Alegre, RS: Artmed. (DOI INEXISTENTE)

Legnani, V. N. (2009) Preconceito e segregação na escola em relação aos usuários de drogas ilícitas. In Caderno de Resumos do XIII Colóquio Internacional de Psicossociologia e Sociologia Clínica, 261-262). (DOI INEXISTENTE)

Liotti, G. & Gilbert, P. (2010). Mentalizing, motivation, and social mentalities: Theoretical considerations and implications for psychotherapy. Psychology and Psychotherapy: Theory, 84(1), 9-25. doi:10.1348/147608310X520094

Loving, J. & Russell, W. (2000). Selected Rorschach variables of psychopathic juvenile offenders. Journal of Personality Assessment, 75, 126–142. doi:10.1207/S15327752JPA7501_9

Maia, J., Veríssimo, M., Ferreira, B., Monteiro, L., & Antunes, M. (2011). Representação de vinculação na infância: competência verbal, estabilidade e mudança. Análise Psicológica, 3(29), 403-424. (DOI INEXISTENTE)

Marcelli, D. & Braconnier, A. (1989). Manual de psicopatologia do adolescente. Porto Alegre, RS: Artes Médicas. (DOI INEXISTENTE)

Martins, M. & Pillow, S. (2008). A relação entre a iniciação do uso de drogas e o primeiro ato infracional entre os adolescentes em conflito com a lei. Cadernos de Saúde Pública. 24(5), 1112-1120. doi:10.1590/S0102-311X2008000500018

Olin, J. & Keatinge, C. (1998). Rapid psychological assessment. New York, NY: John Wiley. (DOI INEXISTENTE)

Paris, J. (2013). Personality disorders begin in adolescence. Journal of the Canadian Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 22(3), 195-196. (DOI INEXISTENTE)

Pereira, S. E. & Sudbrack, M.F. (2009). A formação dos grupos na adolescência: A escola que exclui. In Caderno de Resumos do XIII Colóquio Internacional de Psicossociologia e Sociologia Clínica (pp. 259-260). (DOI INEXISTENTE)

Quiroga, S. & Cryan, G. (2012). Análisis de proceso em grupos de terapia focalizada para adolescentes violentos: Función reflexiva – RF y modelo de ciclo terapêutico- TCM. Anuario de Investigaciones, Facultad de Psicología – UBA, Secretaría de Investigaciones, 19. (DOI INEXISTENTE)

Ramires, V. R. R. & Schneider, M. S. (2010). Revisando alguns conceitos da teoria do apego: comportamento versus representação? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 25-33. doi:10.1590/S0102-37722010000100004

Rosa Júnior N. C. D. (2006). Adolescência e violência: direção do tratamento psicanalítico com adolescentes em conflito com a lei. (Dissertação de mestrado) Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. (DOI INEXISTENTE)

Rossouw, T. I. (2015). The use of mentalization-based treatment for adolescents (TBM-A) witha Young woman with mixed personality disorder and tendencies to self-harm. Journal of Clinical Psychology, 71(2), 178-187. doi:10.1002/jclp.22153

Rovinski, S. M. R. & Cruz, R. M. (Orgs.) (2009). Psicologia jurídica: perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo, SP: Vetor. (DOI INEXISTENTE)

Paiva, F. S. & Ronzani, T.M. (2009). Estilos parentais e consumo de drogas entre adolescentes: revisão sistêmica. Psicologia em estudo, 14(1), 177-183. (DOI INEXISTENTE)

Sá, D. G. F. de, Bordin, I. A. S., Martin, D., & Paula, C. S. de (2010). Fatores de risco para problemas de saúde mental na infância/adolescência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(4), 643-652. doi:10.1590/S0102-37722010000400008

Santos, A. R. dos (1999). Metodologia científica: A construção do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ: DP & A. (DOI INEXISTENTE)

Saur, A. M. & Loureiro, S. R. (2012). Qualidades psicométricas do Questionário de Capacidades e Dificuldades: Revisão de literatura. Estudos de Psicologia, 29(4), 619-629. doi:10.1590/S0103-166X2012000400016

Sharp et al. (2011). Theory of mind and emotion regulation difficulties in adolescents with borderline traits. Journal of the American Academy of Child &Adolescent Psychiatry, 50(6), 563-573. doi:10.1016/j.jaac.2011.01.017

Sharp et al. (2013). Hypermentalizing in adolescent inpatients: Treatment effects and association with borderline traits. Journal of Personality Disorders 27(1), 3-18. doi:10.1521/pedi.2013.27.1.3

Sharp et al. (2016). First empirical evaluation of the link between attachment, social cognition and borderline features in adolescents. Comprehensive Psychiatry 64, 4–11. doi:10.1016/j.comppsych.2015.07.008

Sharp, C. (2006). Mentalizing problems in childhood disorders. In J. Allen &, P. Fonagy (Eds.), Handbook of mentalizationbased treatment (pp. 101-121). Chichester: John Wiley & Sons. doi:10.1002/9780470712986.ch4

Sharp, C., Williams, L., Ha, C., Baumgardner, J., Michonski, J., Seals, R., Patel, A. B., Bleiberg, E., & Fonagy, P. (2009). The development of a mentalization-based outcomes and research protocol for an adolescent in-patient unit. Bulletin of the Menninger Clinic, 73, 311–338. doi:10.1521/bumc.2009.73.4.311

Taubner, S., White, L.O., Zimmermann, J., Fonagy, P., Nolte, T. (2013) Attachment-related mentalization moderates the relationship between psychopathic traits and proactive aggression in adolescence. Journal Abnorm Child Psychol. 41(6):929-38. doi: 10.1007/s10802-013-9736-x

Teodoro, M. L. M., Hess, A. R. B., Saraiva, L. A., & Cardoso, B. M. (2014). Problemas emocionais e de comportamento e clima familiar em adolescente e seus pais. Psico, 45(2), 168-175. doi:10.15448/1980-8623.2014.2.13172

Zappe, J. G. & Dias A. C. G. (2012). Violência e fragilidades nas relações familiares: refletindo sobre a situação de adolescentes em conflito com a lei. Estudos de Psicologia, 17(3), 389-395. (DOI INEXISTENTE)

Published

2019-05-08

How to Cite

Favaretto, T. C., Both, L. M., & Benetti, S. P. da C. (2019). The reflexive function in adolescents in conflict with the law and school adolescents. Psico, 50(1), e28320. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.1.28320

Issue

Section

Articles