Riesgo para desarrollo de trastorno cognitivo en un grupo de personas mayores activas
DOI:
https://doi.org/10.15448/2357-9641.2020.1.37867Palabras clave:
anciano, atención integral de salud, trastornos neurocognitivos, factores de riesgo, pruebas de estado mental y demencia, servicio socialResumen
Objetivo: presentar los factores involucrados en el riesgo de aparición de trastornos cognitivos en un grupo de personas mayores activas que participan en un Centro para Personas Mayores ubicado en el lado este de la ciudad de São Paulo.
Métodos: investigación desarrollada a partir de la aplicación de la evaluación interdisciplinaria a 68 ancianos activos entre los meses de enero a julio de 2019. Se recopilaron datos sociodemográficos, de funcionalidad y de morbilidad, utilizando el instrumento Mini-Mental State Examination para la categorización de dos grupos: ancianos en riesgo y ancianos sin riesgo de trastornos cognitivos. Estos grupos fueron, entonces, comparados.
Resultados: se observó que el 38,2% de los participantes de edad avanzada tenían riesgo de trastornos cognitivos y que la variable edad avanzada tenía una asociación significativa con este riesgo: conforme la edad avanza, aumenta el riesgo de aparecimiento del desenlace en 1,10 veces. Todavía, se encontró datos controvertidos sobre el exceso de peso, que se asoció inversamente con el desfecho estudiado.
Conclusión: para este grupo de personas mayores, la edad avanzada se comportó como un factor de riesgo asociado con el desarrollo del trastorno cognitivo, al contrario de tener sobrepeso.
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