Evaluación multidimensional de la fragilidad en ancianos hospitalizados
DOI:
https://doi.org/10.15448/2357-9641.2020.1.37479Palabras clave:
ancianos fragilizados, hospitalización, perfil de saludResumen
Introducción: el Síndrome de la Fragilidad (SF) puede representar un impacto significativo en el cuidado hospitalario a los ancianos generando resultados con pronósticos funcionales variados.
Objetivo: conocer la multidimensionalidad involucrada en el proceso de hospitalización en ancianos y su condición de fragilidad.
Métodos: estudio transversal con abordaje descriptivo, que evaluó 150 ancianos con 60 años o más, internados en dos grandes hospitales en la ciudad de Curitiba-PR. Se recogieron datos relacionados con la caracterización sociodemográfica; factores cognitivos travésel Mini Examen del Estado Mental (MEEM); nivel de fragilidad por Edmonton Frail Scale (EFS); depresión por la Escala de Depresión Geriátrica (EDG-15); fuerza de asimiento manual (FPM) comprobada por dinamometría manual.
Resultados: el promedio de edad fue de 70,0 ± 7,9 años y 92 (61,3%) eran hombres. El 30% de los ancianos fueron clasificados como vulnerables, el 27,3% evolucionó como una fragilidad leve, el 22,7% moderada y el 9,3% considerado una forma grave y sólo el 10,7% normal. Factores como disminución de fuerza de asimiento palmar y depresión fueron estadísticamente asociados a la condición de fragilidad, sirviendo como parámetros analíticos dentro de una multidimensionalidad evaluada.
Conclusión: los colaboradores de este estudio se presentan más vulnerables, tanto físicos como cognitivamente, llevando a un escenario acorde a una reducción de sus habilidades motoras, peor expectativa de vida y consecuente muerte precoz.
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