El conocimiento de idosos portadores de enfermedades crónicas no transmisibles acerca de su tratamiento polimedicamentoso
DOI:
https://doi.org/10.15448/2357-9641.2019.2.33199Palabras clave:
Enfermería, Enfermedades crónicas no transmisibles, Personas de edad avanzada, Polifarmacia, Seguridad del paciente, Cooperación del paciente.Resumen
OBJETIVO: Evaluar el conocimiento de los pacientes ancianos con enfermedades crónicas no transmisibles acerca de su tratamiento polimedicamento.
METODOLOGÍA: Estudio exploratorio descriptivo con abordaje cualitativo. La encuesta fue intencional, compuesta por 14 pacientes ancianos. La recolección de los datos fue realizada en el período comprendido entre septiembre y diciembre de 2017. La investigación fue realizada en un hospital de gran porte en Rio Grande do Sul, los pacientes estaban vinculados a la agenda de Enfermería Adulto Diabético (EAD) ambulatorial, a través de las consultas de enfermería. Los datos fueron analizados conforme a la temática de Minayo. RESULTADOS: El análisis resultó en dos categorías denominadas: El conocimiento acerca de la enfermedad y del tratamiento farmacológico y El uso de las plantas medicinales. Los resultados evidenciaron que: todos los portadores de tres o más enfermedades crónicas no transmisibles con prevalencia para Diabetes Mellitus tipo 2 y Hipertensión Arterial Sistémica; más del cincuenta por ciento (50%) utilizaba ocho o más medicamentos concomitantes; todos hacían uso de plantas medicinales concomitantes al tratamiento medicamentoso. CONCLUSIONES: Se concluye que los pacientes demostraron un entendimiento laico de sus enfermedades y un bajo entendimiento del tratamiento medicamentoso, lo que puede tener como consecuencia el riesgo de no adhesión al tratamiento y el aumento de las posibilidades de ocurrencia de reacciones adversas a los medicamentos.
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