Comparação do ciclo alongamento-encurtamento em saltos verticais entre mulheres ativas adultas-jovens e idosas
DOI:
https://doi.org/10.15448/2357-9641.2018.1.30088Palabras clave:
Ciclo Alongamento-Encurtamento, biomecânica, eletromiografia.Resumen
OBJETIVO: Verificar se há economia eletromiográfica e/ou aumento nas varáveis dos saltos verticais, ambos em função da utilização do Ciclo Alongamento-Encurtamento e, comparar os achados entre mulheres jovens e idosas, ambas ativas. MÉTODOS: A amostra foi constituída por um grupo de idosos (GI) e um grupo de jovens (GJ), ambos do sexo feminino. Foi mensurada a potência através da plataforma de contato e atividade eletromiográfica dos músculos: bíceps femoral (BF), reto femoral (RF), gastrocnêmio medial e vasto lateral, através de testes de saltos verticais: Squat Jump (SJ) e Counter Movement Jump (CMJ). RESULTADOS: Todos os músculos avaliados, não apresentaram diferença estatisticamente significativa, na ativação eletromiográfica e nas comparações do percentual médio de utilização do Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), mas se nota que para os músculos vasto lateral e reto femoral houveram diferenças significativas nas comparações entre os dois tipos de saltos de ambos os grupos, GI (236,89±115,66 para o SJ e 230,45±109,10 para o CMJ do músculo vasto lateral (VL) e 155,42±49,06 para o SJ e 155,45±61,78 para o CMJ do músculo RF necessitou de maior ativação neuromuscular para saltar menos que o GJ (117,40±133,09 para o SJ e 133,09±60,71 para o CMJ do músculo VL e 106,72±34,15 para o SJ e 108,87±38,85 para o CMJ do músculo RF). CONCLUSÕES: O presente estudo constata que não houve diferença estatisticamente significativa na utilização do CAE, em ambos os grupos (GI e GJ). Porém, quando se trata da altura saltada e a potência desenvolvida, houveram diferenças estatisticamente significativas na comparação dos grupos.
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