Linguagens da morte: revisitando a linguagem totalitária com Arendt e Klemperer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.1.36648

Palavras-chave:

Linguagem totalitária. Discursos de “pós-verdade”. Contemporaneidade. Sentido da linguagem.

Resumo

O texto pretende, a partir de abordagens das obras Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal, de Hannah Arendt e de LTI – A linguagem do terceiro Reich, de Victor Klemperer, caracterizar algumas características da linguagem nazista de relevância para a compreensão da contemporaneidade, especialmente no que tange à confecção dos chamados discursos de “pós-verdade”.

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Biografia do Autor

Ricardo Timm de Souza, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Doutor em Filosofia - Albert-Ludwigs-Universitaet, Freiburg – (Alemanha). Professor Titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS, Porto Alegre, RS, Brasil) na Escola de Humanidades, professor no PPG Filosofia e no PPG Letras da mesma instituição.

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Publicado

2020-05-15

Como Citar

de Souza, R. T. (2020). Linguagens da morte: revisitando a linguagem totalitária com Arendt e Klemperer. Veritas (Porto Alegre), 65(1), e36648. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.1.36648