Sepse grave/choque séptico: fazemos o que devemos fazer? Monitoramento da adesão de um centro à <i>Surviving Sepsis Campaign</i><br><b>Resumo em Português</b>

Autores

  • Leticia Seoane Quiroga Complejo Hospitalario Universitario A Coruña. A Coruña. España
  • Salvador Pita Fernández Unidad de Epidemiología. Complejo Hospitalario Universitario A Coruña
  • Mónica Mourelo Fariña Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña
  • Ana Hurtado Doce Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña
  • Pedro Rascado Sedes Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de Santiago de Compostela
  • Rita Galeiras Vázquez Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Palavras-chave:

SEPSE, CHOQUE SÉPTICO, MEDICINA DE EMERGÊNCIA, CUIDADOS INTENSIVOS, RESSUSCITAÇÃO, ÁCIDO LÁTICO, APACHE.

Resumo

OBJETIVOS: monitorar a adesão às recomendações da Surviving Sepsis Campaign (Campanha Sobrevivendo à Sepse) nas primeiras seis horas de intervenção de sepse grave/choque séptico em um hospital terciário. MÉTODOS: foram analisados de forma observacional prospectiva os casos de pacientes internados durante os meses de maio-junho de 2009, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário A Coruña, Galícia, Espanha, com critérios para sepse grave / choque séptico. Foram selecionados cinco indicadores que constituem o conjunto de medidas de intervenção nas primeiras seis horas de diagnóstico de sepse grave / choque séptico: atraso no início da reanimação (horas), determinação de lactato sérico, coleta de culturas antes dos antibióticos, atraso no início da antibioticoterapia adequada (horas) e reanimação inicial. RESULTADOS: nos 13 pacientes estudados, a mortalidade hospitalar foi de 30,8% (IC 95%: 9,09-61,42). O APACHE II médio foi de 25,46 ± 9,38. O atraso no início da antibioticoterapia foi de 1,23 ± 1,76 horas. A média de atraso no início da reanimação desde a apresentação do quadro foi de 3,83 ± 8,85 horas. Em 84,62% (IC 95% 54,55-98,08) dos pacientes a saturação venosa central atingiu mais de 70% nas primeiras seis horas de diagnóstico. CONCLUSÕES: houve alta adesão ao pacote de ressuscitação de sepse grave/choque séptico pelos profissionais da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário A Coruña.

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Biografia do Autor

Leticia Seoane Quiroga, Complejo Hospitalario Universitario A Coruña. A Coruña. España

Facultativo Especialista de Area de Medicina Intensiva. Medico Adjunto Servicio de Medicina Intensiva del Complejo Hospitalario Universitario A Coruña.

Salvador Pita Fernández, Unidad de Epidemiología. Complejo Hospitalario Universitario A Coruña

Unidad de Epidemiología. Complejo Hospitalario Universitario A Coruña

Mónica Mourelo Fariña, Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Ana Hurtado Doce, Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Pedro Rascado Sedes, Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de Santiago de Compostela

Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de Santiago de Compostela

Rita Galeiras Vázquez, Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Servicio de Medicina Intensiva. Complejo Hospitalario Universitario de A Coruña

Publicado

2011-12-05

Como Citar

Seoane Quiroga, L., Pita Fernández, S., Mourelo Fariña, M., Hurtado Doce, A., Rascado Sedes, P., & Galeiras Vázquez, R. (2011). Sepse grave/choque séptico: fazemos o que devemos fazer? Monitoramento da adesão de um centro à <i>Surviving Sepsis Campaign</i><br><b>Resumo em Português</b>. Scientia Medica, 21(4), 157–161. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/8265

Edição

Seção

Artigos Originais