Impacto da perda dentária na qualidade de vida de idosos independentes

Autores

  • Maria Letícia R. Guimarães
  • Juliana B. Hilgert
  • Fernando N. Hugo
  • Ana C. Corso
  • Palmízio Nocchi
  • Dalva M. P. Padilha

Resumo


Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da perda dentária na qualidade de vida em indivíduos idosos.
Material e métodos: Foram avaliados 28 idosos independentes do grupo de terceira idade do Centro Humanístico Vida, de Porto Alegre, RS. A amostra foi por conveniência e o protocolo foi aprovado pelo CEPPUCRS. Os indivíduos foram avaliados quanto ao número de dentes presentes e, posteriormente, divididos em 2 grupos de acordo com o seguinte critério: grupo 1 = indivíduos com 0 a 7 dentes e grupo 2 = indivíduos com 8 ou mais dentes. Para determinar a qualidade de vida foi utilizado o Inventário de Qualidade de Vida WHOQoL-breve.
Resultados: Diferenças entre os grupos foram verificadas com o teste de Mann-Whitney, e a consistência interna do WHOQoL-breve com o teste α Cronbach. O valor para rejeição da hipótese nula foi < 0,05. O número médio de dentes dos indivíduos do grupo 1 foi 2,2 e do grupo 2 foi 10,7.
Conclusão: O número de dentes naturais foi importante para determinar diferenças relacionadas à qualidade de vida (domínio meio ambiente), pois os idosos que possuíam 8 ou mais dentes apresentaram uma qualidade de vida melhor.
UNITERMOS: IDOSO; QUALIDADE DE VIDA; PERDA DE DENTE.

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Publicado

2006-10-17

Como Citar

Guimarães, M. L. R., Hilgert, J. B., Hugo, F. N., Corso, A. C., Nocchi, P., & Padilha, D. M. P. (2006). Impacto da perda dentária na qualidade de vida de idosos independentes. Scientia Medica, 15(1). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/1540

Edição

Seção

Artigos Originais