Impacto de la Percepción de las Políticas de Gestión de Personas sobre la Percepción del Desarrollo Profesional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.4.29665

Palabras clave:

desarrollo profesional, implicación con el trabajo, evaluación del desempeño y habilidades, formación.

Resumen

El mundo globalizado demanda actuación estratégica de la gestión de personas en el ambiente laboral. El objetivo de este estudio fue investigar la influencia de la percepción de estrategias de gestión de personas sobre la percepción del desarrollo profesional. La muestra (de conveniencia) contempló 562 profesionales de diferentes áreas de actuación en organizaciones públicas y privadas, siendo que el 15,4% ocupaba cargos gerenciales. El cuestionario contenía la Escala de Percepción Evolutiva del Desarrollo Profesional; y la Escala de Percepción de Políticas de Gestión de Personas. Los resultados del análisis por ecuaciones estructurales apuntaron un modelo con buen ajuste, en que la percepción de políticas que estimulan la participación con el trabajo y el entrenamiento son predictores de la percepción de desarrollo profesional. Las conclusiones corroboran la literatura del área acerca de la influencia de las políticas de gestión de personas sobre las percepciones de los trabajadores e invitan a la reflexión de aquellos que investigan y actúan en el área.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Claudia Fernandes Monteiro, Universidade Salgado de Oliveira, RJ

Doutora em Psicologia Social pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)

Luciana Mourão, Universidade Salgado de Oliveira, RJ

Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB)

Clarissa Pinto Pizarro de Freitas, Universidade Salgado de Oliveira, RJ

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Citas

Bastos, A. V. B., Maia, L. G., Rodrigues, A. C. A., Macambira, M. O., & Borges-Andrade, J. E. (2014). Vínculos dos Indivíduos com a Organização: Análise da Produção Científica Brasileira 2000-2010. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 30(2), 153-162. Retirado de: periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/download/20945/14998. https://doi.org/10.1590/s0102-37722014000200004

Bell, B. S., Tannenbaum, S. I., Ford, J. K., Noe, R. A., & Kraiger, K. (2017). 100 Years of Training and Development Research: What We Know and Where We Should Go. Journal of Applied Psychology, 102(3), 305-323. https://doi.org/10.1037/apl0000142

Brito, F. F. S. (2011). A influência da avaliação de desempenho para o desenvolvimento profissional dos colaboradores: um estudo de multicasos na Amazônia. Revista de Administração de Roraima, 1(2), 67-83. https://doi.org/10.18227/rarr.v1i1.587

Byrne, B. M. (2000). Strutuctural equation modeling with AMOS. New York, London: Psychology Press - Taylor, Francis Group.

Cappi, M. N., & Araujo, B. F. V. B. (2015). Satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e intenção de sair: um estudo entre as gerações x e y. Revista Eletrônica de Administração, 21(3), 576-600. https://doi.org/10.1590/1413-2311.0782014.54843

Castro, A. B. C., Brito, L. M. P., & Varela, J. H. S. (2017). A ressignificação da área de gestão de pessoas e os novos papéis das pessoas e das organizações. Holos, 4, 408-423. https://doi.org/10.15628/holos.2017.5168

Cheema, J. R. (2014). Some General Guidelines for Choosing Missing Data Handling Methods in Educational Research. Journal of Modern Applied Statistical Methods, 13(2). https://doi.org/10.22237/jmasm/1414814520

Cleveland, J. N., Byrne, Z. S., & Cavanagh, T. M. (2015). The future of HR is RH: Respect for humanity at work. Human Resource Management Review, 25(2), 146-161. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2015.01.005

Cohen, D. J. (2015). HR past, present and future: A call for consistent practices and a focus on competencies. Human Resource Management Review, 25(2), 205-215. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2015.01.006

Coelho-Júnior, F. A., & Mourão, L. (2011). Suporte à aprendizagem informal no trabalho: uma proposta de articulação conceitual. Revista de Administração Mackenzie, 12(6), 224-253. https://doi.org/10.1590/s1678-69712011000600010

Crook, T. R., Todd, S. Y., Combs, J. G., Woehr, D. J., & Ketchen, D. J.(2011). Does human capital matter? A meta-analysis of the relationship between human capital and firm performance. Journal of Applied Psychology, 96(3), 443–456. https://doi.org/10.1037/a0022147

Demo, G., Fogaça, N., Nunes, I., Edrei, L., & Francischeto, L. (2011). Políticas de gestão de pessoas no novo milênio: cenário dos estudos publicados nos periódicos da área de administração entre 2000 e 2010. RAM- Revista de Administração Mackenzie, 12(5), 15- 42. https://doi.org/10.1590/s1678-69712011000500002

Demo, G., Neiva, E. R., Nunes, I., & Rozzett, K. (2012). Human Resources Management Policies and Practices Scale (HRMPPS): Exploratory and Confirmatory Factor Analysis. BAR–Brazilian Administration Review, 9(4), 395-420. https://doi.org/10.1590/s1807-76922012005000006

Demo, G., Martins, P. R., & Roure, P. (2013). Políticas de gestão de pessoas, comprometimento organizacional e satisfação no trabalho na livraria cultura. Revista Alcance – Eletrônica, 20(02), 237-254. https://doi.org/10.14210/alcance.v20n2.p237-254

Fiuza, G. D. (2010). Políticas de gestão de pessoas, valores pessoais e justiça organizacional. RAM- Revista de Administração Mackenzie, 11(5), 55-81. https://doi.org/10.1590/s1678-69712010000500004

Haemer, H. D., Borges-Andrade, J. E., & Cassiano, S. K. (2017). Learning strategies at work and professional development. Journal of Workplace Learning, 29(6), 490-506. https://doi.org/10.1108/jwl-05-2016-0037

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B.J., &Anderson, R. (2014).Multivariate Data Analysis (7th ed.). London: Pearson.

Hill, H. C., Beisiegel, M., & Jacob, R. (2013). Professional development research: consensus, crossroads, and challenges. Educational Researcher, 42(9) 476-487. https://doi.org/10.3102/0013189x13512674

Illeris, K. (2007).What do we actually mean by experiential learning? Human Resource Development Review, 6(1), 84-95. https://doi.org/10.1177/1534484306296828

Kline, R. B. (2011). Principles and practice of structural equation modeling. (3rd ed.). New York: The Guilford Press.

Langmann, S., & Thomas, S. R. (2017). Rethinking training evaluation: omnidirectional evaluation, range of audience and intentional change. The International Journal of Human Resource Management,1-26. https://doi.org/10.1080/09585192.2017.1303782

Monteiro, A. C. F., & Mourão, L. (2017). Desenvolvimento profissional: a produção científica nacional e estrangeira. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 17(1), 39-45. https://doi.org/10.17652/rpot/2017.1.12246

Morgeson, F. P., Brannick, M. T., & Levine, E. L. (2019). Job and work analysis: Methods, research, and applications for human resource management. Sage Publications. https://doi.org/10.4135/9781483329505

Mourão, L. (2018). The Role of Leadership in the Professional Development of Subordinates. In S. Göker (Ed.). Leadership (pp. 123-138). London: IntechOpen.

Mourão, L., Porto, J. B., & Puente-Palácios, K. (2014). Construção e evidências de validade de duas escalas de percepção de desenvolvimento profissional. Psico - USF, 19(1), 73-85. https://doi.org/10.1590/s1413-82712014000100008

Noe, R. A., Clarke, A. D. M., & Klein, H. J. (2014). Learning in the Twenty-First Century Workplace. Annual Review Organizational Psychology and Organizational Behavior, 1(1), 245-275. https://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-031413-091321

Paquay, L., Wouters, P., & Van Nieuwenhoven, C. (2012). A avaliação, freio ou alavanca do desenvolvimento profissional? In L Paquay, P. Wouters, & C. Van Nieuwenhoven, (Orgs.), A avaliação como ferramenta de planejamento do desenvolvimento profissional de educadores (pp.13-39). Porto Alegre: Penso. https://doi.org/10.11606/d.18.2002.tde-27052004-110812

Peixoto, A. L. A., & Caetano, A. (2013). Avaliação de desempenho. Em: L. O. Borges & L. Mourão (Orgs.). O trabalho e as organizações: Atuações a partir da psicologia.(pp 528-556). Porto Alegre: Artmed.

Philadelpho, P. B. G., & Macêdo, K. B. (2007). Avaliação de desempenho como um instrumento de poder na gestão de pessoas. Aletheia, 26, 27-40. Disponível em: pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n26/n26a03.pdf.

Pinho, A. P. M., Bastos, A. V. B., Rowe, D. E. O. (2015). Diferentes Vínculos Indivíduo-Organização: Explorando Seus Significados entre Gestores. Revista de Administração Contemporânea, 19(3), 288-304. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac20151635

Ribeiro, V. V., & Mourão, L. (2016). Percepção dos docentes do ensino fundamental sobre seu desenvolvimento profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 17(1), 55-65. Retirado de: http://pepsic. bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttextHYPERLINK “http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902016000100007”&HYPERLINKhttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902016000100007”pid= -S1679-33902016000100007

Richardson, H.A., Simmering, M.J., & Sturman, M.C. (2009). A tale of three perspectives: Examining post hoc statistical techniques for detection and correction of common method variance. Organizational Research Methods, 12(4), 762–800. https://doi.org/10.1177/1094428109332834

Sackett, P. R., Lievens, F., Van Iddekinge, C. H., & Kuncel, N. R. (2017). Individual Differences and Their Measurement: A Review of 100 Years of Research. Journal of Applied Psychology, 102(3), 254-273. https://doi.org/10.1037/apl0000151

Santos, R. R. R. R. (2014). Comprometimento, entrincheiramento e percepção de desenvolvimento profissional de professores do ensino médio. (Dissertação de Mestrado). Universidade Salgado de Oliveira. Niterói. Rio de Janeiro. https://doi.org/10.11606/t.48.2006.tde-08102007-204729

Schmidt, B., Krawulski, E., & Marcondes, R. C. (2013). Psicologia e Gestão de Pessoas em Organizações de Trabalho: investigando a perspectiva estratégica de atuação. Revista de Ciências Humanas, 47(2), 344-361. https://doi.org/10.5007/2178-4582.2013v47n2p344

Singh, A., & Gupta, B. (2015). Job involvement, organizational commitment, professional commitment, and team commitment. A study of generational diversity. International Journal, 22(6), 1192-1211. https://doi.org/10.1108/bij-01-2014-0007

Stone, D. L., & Deadrick, D. L. (2015). Challenges and opportunities affecting the future of human resource management. Human Resource Management Review, 25(2), 139-145. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2015.01.003

Tonelli, M. J., Caldas, M. P.,Lacombe, B. M. B., & Tinoco, T. (2003). Produção acadêmica em recursos humanos no Brasil: 1991-2000. Revista de Administração Eletrônica, 43(1), 105-122. https://doi.org/10.1590/s0034-75902003000100011

Vanhala, M., & Ritala, P. (2016). HRM practices, impersonal trust and organizational Innovativeness.Journal of Managerial Psychology, 31(1), 95-109.

White, M. C., Peterschmidt, J., Callahan, J., Fitzgerald, J. E., & Close, K. L. (2017). Interval follow up of a 4-day pilot program to implement the WHO surgical safety checklist at a Congolese hospital. Globalization and Health, 13(42), 1-9. https://doi.org/10.1186/s12992- 017-0266-0

Publicado

2019-12-31

Cómo citar

Monteiro, A. C. F., Mourão, L., & de Freitas, C. P. P. (2019). Impacto de la Percepción de las Políticas de Gestión de Personas sobre la Percepción del Desarrollo Profesional. Psico, 50(4), e29665. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.4.29665

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a