La convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico

Autores/as

  • Vinicius Coscioni Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Bruno Graebin de Farias
  • Agnaldo Garcia
  • Edinete Maria Rosa
  • Sílvia Helena Koller

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27890

Palabras clave:

Relaciones interpersonales, Adolescentes en conflicto con la ley, Medidas socioeducativas, Psicología del desarrollo.

Resumen

El objetivo de este artículo es caracterizar la convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico, desde la perspectiva de los adolescentes. Se realizó entrevistas semiestructuradas con diez adolescentes, entre 16 y 18 años, internos en una unidad socioeducativa en Porto Alegre. Un diario de campo también se llenó a partir de las asistencias a campo. Los datos fueron tratados a partir de un análisis temático e interpretados con base en la Teoría Bioecológica del Desarrollo Humano. La precariedad de la infraestructura, el número insuficiente de técnicos y la presión del poder judicial fueron identificados como elementos contextuales que interferían negativamente sobre los procesos proximales entre adolescentes y técnicos. Sin embargo, se verificaron elementos de reciprocidad y aprendizaje que indicaban el establecimiento de procesos proximales. Inversiones en recursos humanos y materiales y la regulación de las demandas jurídicas pueden favorecer el desarrollo de procesos proximales entre adolescentes y equipo técnico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aragão, E. M. A., Margotto, L. R., & Batista, R. (2012). Uma cidade-internação e suas multipli(cidades): Encontros com adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. EPOS, 3(2), 1-21.

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012a). Resolução nº 466, de 12 de Dezembro de 2012. Brasília, DF: Diário Oficinal da União.

Brasil. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes. (2006). Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília, DF: Autor.

Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (2012b). Lei federal n. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília, DF: Diário Oficinal da União.

Braun, V. & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3, 77-101. http://dx.doi.org/10.1191/1478088706qp063oa

Bronfenbrenner, U. & Morris, P. A. (2006). The bioecological model of human development. In W. Damon (Series Org.) & R. M. Lerner (Vol. Org.). Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (pp. 793-828). New York: John Wiley & Sons.

Castro, A. L. S. & Guareschi, P. (2008). Da privação da dignidade social à privação da liberdade individual. Psicologia & Sociedade, 20(2), 200-207. http://dx.doi.org/10.1590/S010271822008000200007

Cohen, J. (1960). A coefficient of agreement for nominal scales. Educational and Psychological Measurement, 20(1), 37-46. https://doi.org/10.1177/001316446002000104

Coscioni, V., Costa, L. L. A., Rosa, E. M., & Koller, S. H. (2017). O cumprimento da medida socioeducativa de internação no Brasil: Uma revisão sistemática da literatura. Psico, 48(3), 231-242. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2017.3.24920

Coutinho, M. D. P. L., Estevam, I. D., de Araújo, L. F., & Araújo, L. S. (2011). Prática de privação de liberdade em adolescentes: Um enfoque psicossociológico. Psicologia em Estudo, 16(1), 101-109. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722011000100012

Ellis, K. & France, A. (2012). Being judged, being assessed: Young people’s perspective of assessment in youth justice and education. Children & Society, 26, 112-123. https://doi.org/10.1111/j.1099-0860.2010.00328.x

Estevam, I. D., Coutinho, M. D. P. L., & Araújo, L. F. (2009). Os desafios da prática socioeducativa de privação de liberdade em adolescentes em conflito com a lei: Ressocialização ou exclusão social? Psico, 40(1), 64-72.

Lal, S., Suto, M., & Ungar, M. (2012). Examining the potential of combining the methods of grounded theory and narrative inquiry: A comparative analysis. The Qualitative Report, 17(21), 1.

Lima, R. D. C. P. (2006). Mudança das práticas socioeducativas na FEBEM-SP: As representações sociais de funcionários. Psicologia & Sociedade, 18(1), 56-62. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822006000100008

Malvasi, P. A. (2011). Entre a frieza, o cálculo e a "vida loka": Violência e sofrimento no trajeto de um adolescente em cumprimento de medida socioeducativa. Saúde & Sociedade, 20(1), 156-170. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000100018

Maruna, S. (2011). Why do they hate us? Making peace between psychology and prisoners: Making peace between prisoners and psychology. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 55(5), 671-675. https://doi.org/10.1177/0306624X11414401

Medeiros, F. C. & de Paiva, I. L. (2015). A convivência familiar no processo socioeducativo de adolescentes em privação de liberdade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(2),568-586. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2015.17659

Muller, F., Barboza, P. D. S., Oliveira, C. C. D., Santos, R. R. G. D., & Paludo, S. D. S. (2009). Perspectivas de adolescentes em conflito com a lei sobre o delito, a medida de internação e as expectativas futuras. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1(1), 70-87.

Nardi, F. L. & Dell'Aglio, D. D. (2014). Trajetória de adolescentes em conflito com a lei após cumprimento de medida socioeducativa em meio fechado. Psico, 45(4), 541-550. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.4.12978

Oliveira, M. B. & Assis, S. G. (1999). Os adolescentes infratores do Rio de Janeiro e as instituições que os “ressocializam” – A perpetuação do descaso. Cadernos de Saúde Pública, 15(4), 831-844. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1999000400017

Scisleski, A. C. C., Bruno, B. S., Galeano, G. B., Santos, S. N. D., & Silva, J. L. C. D. (2015). Medida socioeducativa de internação: Estratégia punitiva ou protetiva? Psicologia & Sociedade, 27(3), 505-515. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n3p505

Souza, L. A. & Costa, L. F. (2012). Aspectos institucionais na execução da medida socioeducativa de internação. Revista Psicologia Política, 12(24), 231-245.

Publicado

2018-08-24

Cómo citar

Coscioni, V., de Farias, B. G., Garcia, A., Rosa, E. M., & Koller, S. H. (2018). La convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico. Psico, 49(2), 137–147. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27890

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a

<< < 1 2