Social represetations of university students about non-maternity

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.1.40090

Keywords:

woman, Social representations theory, not maternity

Abstract

Motherhood has always been socially protected as it contributes to the continuity of family organization. However, due to the female rise in the labor market women are choosing not to have children or to postpone motherhood. Thus, this study aimed to identify the social representations of university students about non-maternity. 180 university students with an average age of 28 years participated (SD = 9.22); 78.9% were female and 21.1% were male. Data were collected through questionnaires. These were analyzed using the SPSS and IRAMUTEQ softwares, respectively. We identified that the social representations of non-motherhood are supported by the biological aspects of women and the socio-cultural construction of gender. However, the social knowledge of women's rights justifies such a decision. But the imposition of motherhood is still a social condition for women.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Ihailana Luize Valongo de Souza, Centro Universitário Uninassau, João Pessoa, PB, Brasil

Bacharela em Psicologia pelo Centro Universitário Uninassau, em João Pessoa, PB, Brasil; com pós-graduação em Terapia Cognitivo Comportamental pela Sanar Saúde, em Salvador, BA, Brasil.

Camila de Alencar Pereira, Faculdade Uninassau - João Pessoa

Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, PB, Brasil;
mestre em Psicologia Social pela mesma instituição, em João Pessoa, PB, Brasil. Especialista em avaliação psicológica pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG), em João Pessoa, PB, Brasil. Professora do Centro Universitário Uninassau, em João Pessoa, PB, Brasil; e professora substituta da UFPB, em João Pessoa, PB, Brasil

Eldo Lima Leite, Faculdade Uninassau - João Pessoa

Doutor em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, PB, Brasil; mestre em Psicologia Social pela mesma instituição, em João Pessoa, PB, Brasil.

References

Almeida, L. M. D., & Santos, M. D. F. D. S. (2011). A teoria das Representações Sociais. In C. V. Torres, & E. R. Neiva (Orgs.), Psicologia social: Principais temas e vertentes (pp. 287–295). Artmed Editora. Ariès, P. (1986). História social da criança e da família (2. ed.). Guanabara.

Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno. Nova Fronteira.

Braga, R. C., Miranda, L. H. A., & Veríssimo, J. D. P. C. (2018). Para além da maternidade: as configurações do desejo na mulher contemporânea. Pretextos-Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(6), 523–540. http://200.229.32.43/index.php/pretextos/article/download/15994/13638

Chaves, A. M., & Silva, P. D. L. (2013). Representações Sociais. In L. Canino, A. R. R., Torres, M. E. O., Lima, & M. E. Pereira (Orgs.), Psicologia social: Temas e Teorias (2. ed., pp. 411–464). Technopolitik.

Coutinho, S. M. D. S., & Menandro, P. R. M. (2015). Representações sociais do ser mulher no contexto familiar: um estudo intergeracional. Psicologia e Saber Social, 4(1), 52–71. https://doi.org/10.12957/psi.saber.soc.2015.13538

Farinha, A. J. Q., & Comin, F. S. (2018). Relações entre não maternidade e sexualidade feminina: revisão integrativa da literatura científica. Revista de Psicologia da IMED, 10(1), 187–205. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6548876

Fiorin, P. C., de Oliveira, C. T., & Dias, A. C. G. (2014). Percepções de mulheres sobre a relação entre trabalho e maternidade. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 15(1), 25–35. https://www.redalyc.org/pdf/2030/203035764005.pdf

Fonseca, M. N. D. A., Rocha, T. S., Cherer, E. D. Q., & Chatelard, D. S. (2018). Ambivalências do ser mãe: um estudo de caso em psicologia hospitalar. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(2), 141–155. http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/eip/article/download/26609/24297

Jesus, C. M. S. D., Juca, V. J. D. S., & Barbosa, A. D. S. (2014). Maternidade, sofrimento psíquico e redes sociais. Rev. Epos, 5, 191–193. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2178700X2014000200006

Medeiros, K. T. (2014). As mulheres no fenômeno das drogas: Representações sociais de usuárias de crack [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7563

Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. (2012). Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Oliveira, G., Senado, A., & Cidadania, E. (2018). Divisão de tarefas domésticas ainda é desigual no Brasil. Senado Notícias, 5. https://jornalempresasenegocios.com.br/PDFs/3628/pagina_06_ed_3628.pdf

Oliveira, M. C., & Marcondes, G. S. (2016). Contabilizando perdas e ganhos: maternidade, trabalho e conjugalidade no pós feminismo. In Anais do XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais. (pp. 1–22). ABEP.

http://www.abep.org.br/~abeporgb/publicacoes/index.php/anais/article/download/1313/1277

Pereira, C. D. A. (2017). Representações sociais sobre o abuso sexual infantojuvenil: um estudo com juízes e profissionais psicossociais. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12163

Reis, T. A., Dias, A. S., Oliveira, E. O., Costa, J. A., Cremonezi, G. O. G., & Spers, V. R. E. (2018). Desafios e conflitos da mulher na busca da ascensão na carreira profissional. Revista de Carreiras e Pessoas (ReCaPe), 8(3). https://doi.org/10.20503/recape.v8i3.36820

Resende, D. K. (2017). Maternidade: uma construção histórica e social. Pretextos-Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 2(4), 175–191. http://200.229.32.55/index.php/pretextos/article/view/15251

Santos, M. D. F. D. S., & Almeida, L. M. D. (2005). Diálogos com a teoria da representação social. Ed. Universitária da UFPE.

Smeha, L., & Calvano, L. (2017). O que completa uma mulher? Um estudo sobre a relação entre não-maternidade e vida profissional. Psicologia argumento, 27(58), 207–217. https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/download/19849/19151

Valsiner, J. (2015). Hierarquia de Signos: Representação social no seu contexto dinâmico. In J. C., Jesuíno, J. C. Mendes, R. P., Felismina, & M. J. Lopes, As representações sociais na sociedade em mudança (pp. 29–58). Vozes.

Vázquez, G. (2014). Maternidade e Feminismo: notas sobre uma relação plural. Revista Trilhas da História, 3(6), 167–181. http://www.seer.ufms.br/ojs/index.php/RevTH/article/view/472

Zanello, V., & Porto, M. (2016). Aborto e (não) desejo de maternidade (s): questões para a Psicologia. Conselho Federal de Psicologia. http://repositorio.unb.br/handle/10482/24587

Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos. Cultura e processos de subjetivação. Appris.

Downloads

Published

2023-10-23

How to Cite

Valongo de Souza, I. L., de Alencar Pereira, C., & Lima Leite, E. (2023). Social represetations of university students about non-maternity. Psico, 54(1), e40090 . https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.1.40090

Issue

Vol. 54 No. 1 (2023): Single Volume - Continuous Flow of Publication

Section

Articles

License

Copyright (c) 2023 Psico

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright

The submission of originals to Psico implies the transfer by the authors of the right for publication. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication. If the authors wish to include the same data into another publication, they must cite Psico as the site of original publication.

Creative Commons License

Except where otherwise specified, material published in this journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license, which allows unrestricted use, distribution and reproduction in any medium, provided the original publication is correctly cited.