Edad subjetiva en ancianos activos

Estudio comparativo con edad cronológica, aspectos sociodemigráficos y autoevaluación de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/2357-9641.2020.1.39344

Palabras clave:

anciano, envejecimiento

Resumen

Objetivos: analizar la edad subjetiva de los ancianos activos que participan en un programa de universidad abierta y verificar la asociación con variables sociodemográficas y de salud y bienestar autopercibidas.
Métodos: estudio transversal, retrospectivo y observacional. Datos obtenidos de una entrevista realizada en el momento de la matriculación del adulto mayor en un programa universitario, en la que se recoge información sobre datos sociodemográficos, sanitarios y educativos. En cuanto a la salud, el bienestar, la memoria y la condición física, las personas mayores deben otorgar una puntuación de autoevaluación. En cuanto a la edad subjetiva, la pregunta fue: “¿Qué edad te sientes que tienes?”. Las variables se describieron como media y desviación estándar con las pruebas t-Student y el coeficiente de correlación de Spearman.
Resultados: se analizaron datos de 395 ancianos, 359 (90,9%) mujeres. La edad cronológica varió entre 60 y 96 años, con una edad cronológica media de 71,5 ± 6,8 años. La edad subjetiva media fue de 57,2 ± 14,0 años, con diferencia significativa entre ellos (p <0,001). Sólo hubo correlación entre la edad subjetiva y la salud percibida (rs = -0,149; p = 0,003).
Conclusiones: los datos mostraron que en el grupo de ancianos activos evaluados hubo diferencia entre la edad cronológica y la edad subjetiva, siendo la edad subjetiva significativamente menor. Hubo una asociación entre la salud percibida y la edad subjetiva.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriane Ribeiro Teixeira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil; professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Mariana de Medeiros Cardoso, Clínica Lavinsky, Porto Alegre, RS, Brasil.

Especialista em Fonoaudiologia com Ênfase no Envelhecimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil; fonoaudióloga clínica, em Porto Alegre, RS, Brasil

Maira Rozenfeld Olchik, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil; professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Citas

Amor AMM. “Velho por fora, novo por dentro”; a idade subjetiva e o impacto na sintomatologia depressiva [dissertação]. [Lisboa]: Universidade de Lisboa; 2017. 65 p.

Veloso MV, Sousa NFS, Medina LPB, Barros MBA. Income inequality and funcional capacity of the elderly in a city in Southeastern Brazil Rev Bras Epidemiol [Internet]. 2020 [citado em 30 dez. 2020];23:E200093. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v23/en_1980-5497-rbepid-23-e200093.pdf

Organização Mundial da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2005.

Organização Pan-Americana da Saúde. Década do envelhecimento saudável 2020-2030. Organização Pan-Americana de Saúde; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/52902

Castro APS, Will GB, Castro MR, Ximenes CF, Cordeiro MS. Living in community, healthy aging. Enferm Glob [Internet]. 2020 jan [citado em 30 dez. 2020];57:332-45. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v19n57/en_1695-6141-eg-19-57-302.pdf

Cachioni M. Quem educa os idosos? Campinas: Alínea; 2018.

Dehrun FM, Scolari GAS, Puig-Llobet M, Salci MA, Baldissera VDA, Carreira L. A participação em atividades universitárias para idosos: motivações de brasileiros e espanhóis. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019 [citado em 30 dez. 2020];72(Suppl 2):112-8. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v72s2/pt_0034-7167-reben-72-s2-0104.pdf

Wichmann FMA, Couto NA, Areosa SVC, Montanes MCM. Grupos de convivência como suporte ao idoso na melhoria da saúde. Rev Bras Geriatr Gerontol [Internet]. 2013 [citado em 30 dez. 2020];16(4):821-32. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n4/1809-9823-rbgg-16-04-00821.pdf

Cachioni M, Delfino LL, Yassuda MS, Batistoni SST, Melo RC, Domingues MARC. Bem-estar subjetivo e psicológico de idosos participantes de uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Rev Bras Geriatr Gerontol [Internet]. 2017 [citado em 30 dez. 2020]; 20(3):340-51. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbgg/v20n3/pt_1809-9823-rbgg-20-03-00340.pdf

Schroyen S, Meillon C, Marquet M, Dartigues JF, Pérès K, Amieva H. Subjective Age in the Oldest Old: What is the Association with Disability and Sensory Impairment? J Am Acad Audiol. 2020 Apr;31(4):257-61. https://doi.org/10.3766/jaaa.18087

United Nations. World Population Prospects – The 2015 revision: key findings & advance tables. New York; 2015. Disponível em: https://population.un.org/wpp/Publications/Files/Key_Findings_WPP_2015.pdf

Pinheiro AIP. Idade Subjetiva no idoso: Relações com a saúde mental e as atitudes em relação ao envelhecimento [Dissertação]. [Porto]: Universidade do Porto; 2013. 65 p.

Batistoni SST, Namba CS. Idade subjetiva e suas relações com o envelhecimento bem-sucedido. Psicol Estud. [Internet] 2010 oct/dec [citado em 30 dez. 2020];15(4):733-42. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/pe/v15n4/v15n4a08.pdf

Diehl M, Hans-Werner W, Brothers A, Miche M. Subjective aging and awareness of aging: toward a new understanding of the aging of self. In: Diehl M, Hans-Werner W, editors. Annual Review of Gerontology and Geriatrics – Subjective Aging: New Developments and Future Directions. New York: Springer Publishing Company; 2015. P. 1-28.

Hughes ML, Lachman ME. Social Comparisons of health and cognitive functioning contribute to changes in subjective age. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. [INternet] 2018 apr [citado em 30 dez. 2020];73(5):816-24. Disponível em: https://academic.oup.com/psychsocgerontology/article/73/5/816/2632034

Kotter-Grühn D, Kornadt AE, Stephan Y. Looking beyond chronological age: current knowledge and future directions in the study of subjective age. Gerontology. 2015;62(1):86-93. https://doi.org/ 10.1159/000438671

Terracciano A, Stephan Y, Aschwanden D, Lee JH, Sesker AA, Strickhouser JE et al. Changes in subjective age during COVID-19. Gerontologist. 2020 Aug: ahead of print. Disponível em: https://academic.oup.com/gerontologist/advance-article/doi/10.1093/geront/gnaa104/5884992

Kwaks S, Kim H, Chey J, Youm Y. Feeling how old I Am: subjective age is associated with estimated brain age. Front Aging Neurosci [Internet]. 2018 jun [citado em 30 dez. 2020];10:168. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5999722

Kleinspehn-Ammerlahn A, Kotter-Grühn D, Smith J. Self-perceptions of aging:do subjective age and satisfaction with aging change during old age? J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. [Internet]. 2008 [citado em 30 dez. 2020];63(6):377-85. Disponível em:

https://academic.oup.com/psychsocgerontology/article/63/6/P377/519616

Westerhof GJ. As time goes by: longitudinal findings on subjective age from the MIDUS study. Gerontologist. 2007; 47: 725-26. Disponível em: https://repository.ubn.ru.nl/handle/2066/55512

Westerhof GJ, Wurm S. Longitudinal research on subjective aging, health, and longevity: Current evidence and new directions for research. In: Diehl M, Hans-Werner W. Annual Review of Gerontology and Geriatrics - Subjective Aging: New Developments and Future Directions. New York: Springer Publishing Company; 2015. p. 145-65.

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de Classificação Econômica Brasil [Internet]; 2020 [citado em 30 dez. 2020]. Disponível em: http://www.abep.org/criterio-brasil

Fiorio GO, Meneghini GO. Funcionalidade e risco de quedas de idosos participantes de um grupo de convivência de Flores da Cunha, RS. PAJAR, Pan American J Aging Res [Internet]. 2018 [citado em 30 dez. 2020];6:50-7.

Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/pajar/article/view/31375

Kock, K, Bisetto A. Nível de independência, força de preensão manual e deambulação em idosos institucionalizados e idosos participantes de grupos de convivência. Rev Kairós. [periódico on line]. 2017 [citado em 30 dez. 2020];20(3):113-30. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/2176-901X.2017v20i3p113-130

Stefanello FPS, Pasqualotti A, Pichler NA. Análise do consumo de alimentos fontes de ômega 3 por participantes de grupos de convivências. Rev bras geriatr gerontol [Internet]. 2019 [citado em 30 dez. 2020];22(6):e190287. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232019000600208&script=sci_abstract&tlng=pt

Iouye K, Orlandi FS, Pavarini SCL, Pedrazzani ES. Efeito da Universidade Aberta à Terceira Idade sobre a qualidade de vida do idoso. Educ Pesqui [Internet]. 2018 [citado em 30 dez. 2020];44:e142931. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022018000100300& scriptsci_abstract&tlng=pt

Pereira AAS, Couto VVD, Scorsolini-Comin F. Motivações de Idosos para Participação no Programa Universidade Aberta à Terceira Idade. Rev Bras Orientac Prof [periódico on line]. 2015 [citado em 30 dez. 2020];16(2):207-17. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1679-33902015000200011&lng=pt&nrm=iso

Andrade AL, Ordonez TN, Lima-Silva TB, Batistoni SST, Yassuda MS, Melo RC et al. Estilos de Aprendizagem na velhice: uma investigação entre idosos participantes de uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Rev Kairós [Internet]. 2012 [citado em 30 dez. 2020];15(7):155-79. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/15248/11374

Melo NCV, Ferreira MAM, Teixeira KMD. Condições de vida dos idosos no Brasil: uma análise a partir da renda e nível de escolaridade. OIKOS [Internet]. 2014 [citado em 30 dez. 2020];25(1):4-19. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/3687

Silva KN, Serafim AS, Rodrigues LS, Oliveira JL, Rodrigues G, Cavalcante EGR et al. Morbidades autorreferidas por usuários de espaços comunitários de atividade física. Av Enferm. [Internet]. 2020 ago [citado em 30 dez. 2020];38(2): 182-90. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/aven/v38n2/0121-4500-aven-38-02-182.pdf

Irigaray TQ, Schneider RH. Participação de idosas em uma universidade da terceira idade: motivos e mudanças ocorridas. Psic: Teor e Pesq. [Internet]. 2008 jun [citado em 30 dez. 2020];24(2):211-6. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-37722008000200011& scriptsci_abstract&tlng=pt

Borim FSA, Barros MBA, Neri AL. Autoavaliação da saúde em idosos: pesquisa de base populacional no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2012 Apr [citado em 30 dez. 2020];28(4):769-80. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2012000400016

Ribeiro PCC, Yassuda MS. Cognição, estilo de vida e qualidade de vida na velhice. In: Neri, AL. Qualidade de vida na velhice: enfoque multidisciplinar. São Paulo: Alínea, 2007. p. 189-284.

Oliveira SFD, Duarte YAO, Lebrão ML, Laurenti R. Demanda referida e auxílio recebido por idosos com declínio cognitivo no município de São Paulo. Saúde e Sociedade. [Internet]. 2007 [citado em 30 dez. 2020];16(1):81-9. Disponível em: http://hygeia3.fsp.usp.br/sabe/Artigos/Demanda_referida_e_auxilio_recebido.pdf

Sposito G, D’elboux MJ, Neri AL, Guariento ME. A satisfação com a vida e a funcionalidade em idosos atendidos em um ambulatório de geriatria. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2013 [citado em 30 dez. 2020];18(12):3475-82. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232013001200004& scriptsci_abstract&tlng=pt

Adamo CE, Espes MT, Bastos GCFC, Sousa IF, Almeida RJ. Universidade aberta para a terceira idade: o impacto da educação continuada na qualidade de vida dos idosos. Rev bras geriatr gerontol. [Internet]. 2017 [citado em 30 dez. 2020];20(4):545-55. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232017000400545&script=sci_arttext&tlng=pt

Rubin DC, Berntsen D. People over forty feel 20% younger than their age: subjective age across the lifespan. Psychon bull review. 2006;13(5):776-80. https://doi.org/10.3758/bf03193996

Choi NG, Dinitto DM, Kim J. Discrepancy between chronological age and felt age: age group difference in objective and subjective health as correlates. J Aging Health [Internet]. 2014 [citado em 30 dez. 2020];26(3):458-73. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4564247

Travassos GF, Coelho AB, Arends-Kuenning. The elderly in Brazil: demographic transition, profile, and socioeconomic condition. R Bras Est Pop [Internet]. 2020 [citado em 20 fev. 2020];37:e-0129. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepop/v37/0102-3098-rbepop-37-e0129.pdf

Publicado

2021-06-09

Cómo citar

Teixeira, A. R., Cardoso, M. de M., & Olchik, M. R. (2021). Edad subjetiva en ancianos activos: Estudio comparativo con edad cronológica, aspectos sociodemigráficos y autoevaluación de la salud. PAJAR - Pan-American Journal of Aging Research, 9(1), e39344. https://doi.org/10.15448/2357-9641.2020.1.39344

Artículos más leídos del mismo autor/a