O OFÍCIO DO PROCURADOR GERAL DAS MISSÕES E A FORMAÇÃO DE REDES SOCIAIS DA COMPANHIA DE JESUS NAS MISSÕES DO GRÃO-PARÁ E MARANHÃO

Autores

  • Mariana Alliatti Joaquim Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Palavras-chave:

Companhia de Jesus. Procurador. Redes.

Resumo

O presente artigo tem como foco de investigação a função exercida por um ex-missionário da Companhia de Jesus no Brasil, integrante do grupo de jesuítas expulsos da Vice-Província do Grão Pará e Maranhão encarcerado na prisão de São Julião da Barra, a partir da expulsão em 1759. O Padre Bento da Fonseca, neste momento, atuava em Lisboa como procurador geral das missões da Vice-Província do Grão-Pará e Maranhão, junto a autoridades civis e eclesiásticas. Desta forma, objetiva-se enquadrar o cargo do procurador geral das missões da Companhia de Jesus na formação e consolidação de redes socioeconômicas e de poder entre os jesuítas e os vários setores da sociedade lusitana. A partir do conceito de redes sociais, conforme definiram Barnes (1987), Castells (2011) e Elias (1994), far-se-á uma seleção e análise evolutiva da correspondência e de outros escritos de Bento da Fonseca, complementada com a análise sincrônica de outros textos produzidos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2014-10-18

Como Citar

Joaquim, M. A. (2014). O OFÍCIO DO PROCURADOR GERAL DAS MISSÕES E A FORMAÇÃO DE REDES SOCIAIS DA COMPANHIA DE JESUS NAS MISSÕES DO GRÃO-PARÁ E MARANHÃO. Oficina Do Historiador, 1813–1831. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/19043