Virgílio de Lemos

Erotismo e subversão pela voz de um poeta do Índico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-4276.2021.2.40401

Palavras-chave:

Virgílio de Lemos, Barroco estético, Diáspora, Poesia, Moçambique

Resumo

Este artigo apresenta leitura da obra poética de Virgílio de Lemos, ortônimo, considerando os ciclos representativos da escrita desse autor moçambicano, especialmente o que foi produzido entre 1944 e 1963. Para tanto, consideram-se os trânsitos e diásporas desse poeta e de sua poesia pelas ilhas moçambicanas e pelas águas do Oceano Índico. Analisam-se, ainda, outros trânsitos de Virgílio de Lemos, como a opção pelo barroco estético. Esses trânsitos revelam uma lírica rebelde e transgressora em relação ao modelo literário predominante em Moçambique, fortalecendo uma atitude estética que ecoa subversão e resistência à repressão colonialista.

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Biografia do Autor

Luciana Brandão Leal, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG, Brasil.

Doutora e Mestre em Letras – Literaturas de Língua Portuguesa, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), em Belo Horizonte, MG, Brasil. Professora do 3.º Grau - Nível Adjunto II, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, MG, Brasil.

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Publicado

2021-12-16

Como Citar

Leal, L. B. (2021). Virgílio de Lemos: Erotismo e subversão pela voz de um poeta do Índico. Navegações, 14(2), e40401. https://doi.org/10.15448/1983-4276.2021.2.40401

Edição

Seção

Ensaios