Máscara e performance – literaturas lusófonas em diálogo: o desdobramento em heterônimos na lírica de Virgílio de Lemos, leitor de Fernando Pessoa

Autores

  • Luciana Brandão Leal Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais (MG)

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.34064

Palavras-chave:

Virgílio de Lemos. Fernando Pessoa. Fingimento. Heteronímia. Máscara.

Resumo

Este artigo apresenta uma análise do processo heteronímico na escrita do poeta Virgílio de Lemos. Discute-se, especificamente, a concepção poética dos três principais heterônimos virgilianos: Lee-Li Yang, Duarte Galvão e Bruno dos Reis. Virgílio de Lemos reitera, constantemente, ser profundo admirador e leitor atento da obra de Fernando Pessoa, atestando o diálogo intertextual com esse poeta português e com o jogo inovador proposto por ele no cenário das literaturas lusófonas no século XX. A metáfora da “máscara” está presente tanto no discurso de Virgílio de Lemos quanto no de Fernando Pessoa, portanto, pretende-se investigar como a dinâmica da encenação e da teatralização ocorre em alguns poemas desses escritores, importantes arautos das Literaturas de Língua Portuguesa.

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Publicado

2020-01-06

Como Citar

Leal, L. B. (2020). Máscara e performance – literaturas lusófonas em diálogo: o desdobramento em heterônimos na lírica de Virgílio de Lemos, leitor de Fernando Pessoa. Navegações, 12(2), e34064. https://doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.34064

Edição

Seção

Ensaios

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