Promoting the moral law: the systematic place of anthropology in practical philosophy
DOI:
https://doi.org/10.15448/1983-4012.2020.1.35980Keywords:
Kant. Anthropology. Moral. Nature.Abstract
The paper aims to point out the anthropology problem and its relation with the practical philosophy in the thought of Immanuel Kant (1724-1804). The work not only intends to return to the central points that structure the pure part of Kantian ethics (understood as philosophy of freedom), but also seeks to draw attention to its impure part, namely the “empirical man” and the “common moral conscience”. Thus, while a metaphysics of morals cannot be founded empirically, Kant’s position will be that we could at least realize it in this realm, since observed and described, through “the different doctrines of pure practical reason”, the conditions under which the “human action of the individual, groups, and species itself” are supported. The full implications of this, however, will not addressed here, but introduced in the order of importance necessary to construct what Kant termed as “a system of freedom similar to a system of nature”.
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