O REQUISITO FUNDAMENTAL DA DEFINIÇÃO DE EXPERIÊNCIA: A RECIPROCIDADE DAS NOÇÕES DE SUJEITO E OBJETO

Autores

  • Alexandre Teles (UFRGS)

Resumo

Nesse artigo apresentamos nossa concepção do método de prova da dedução transcendental de Kant desenvolvida alhures: atribuímos a essa um argumento transcendental regressivo, que contém uma resposta ao ceticismo de Hume, pois, diferentemente de Ameriks (1978) que compreendia a dedução transcendental partindo da premissa que “temos conhecimento empírico”, compreendemos a dedução transcendental como partindo de uma definição de experiência. Definição essa que é o elo do debate entre Kant e Hume. Após essa apresentação, mostramos como a reciprocidade das noções de sujeito e objeto são exigências contidas na própria noção de experiência e que cabe à filosofia transcendental explicar como (através de qual poder de conhecimento?) essa característica exigida pela própria noção de experiência pode ser alcançada. PALAVRAS-CHAVE: Kant. Dedução transcendental. Argumento transcendental.

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Publicado

2009-10-13

Como Citar

Teles (UFRGS), A. (2009). O REQUISITO FUNDAMENTAL DA DEFINIÇÃO DE EXPERIÊNCIA: A RECIPROCIDADE DAS NOÇÕES DE SUJEITO E OBJETO. Intuitio, 2(2), 124–130. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/5947

Edição

Seção

Artigos